Ele teve falta de ar e alega ter ficado 2 horas esperando

Um paciente da alega ter ficado por duas horas esperando pelo atendimento de um médico plantonista, no hospital localizado na Avenida Mato Grosso, na Capital. Após o ocorrido, o paciente procurou informações e diz suspeitar que a Unimed não estaria mantendo plantonista para atendimento dos pacientes internados e deslocando os médicos do pronto-socorro para atendimento de emergências no hospital.

O paciente conta que no começo deste ano foi internado no hospital da Unimed para realizar uma cirurgia. Após o procedimento, foi encaminhado a um quarto e, no primeiro dia de internação, teve uma crise de falta de ar e dores intensas no peito. Em seguida, ele chamou a enfermeira.

 “Que após me examinar, disse que chamaria urgentemente o médico. Ocorre que passaram 2 horas para que tivesse um médico diante de mim, mesmo estando eu internado e em recuperação de cirurgia.

Percebi um nervosismo na equipe de enfermagem e o médico me parecia assustado. Diante do ocorrido, busquei entender o que havia de errado para que demorasse tanto para que tivesse sido atendido”.

O paciente diz acreditar que não plantonista ao longo dos sete andares do hospital. E que o médico do pronto-socorro foi deslocado para fazer o atendimento.

A unidade é sempre repleta de pacientes e imagina-se que os médicos tenham bastante trabalho. Além disso estão distantes fisicamente para ter acesso rápido aos sete andares de um hospital de grandes dimensões”, prossegue o paciente.

A Unimed Campo Grande foi procurada pelo Jornal Midiamax e encaminhou nota de esclarecimento. (Leia na íntegra)

 O Hospital Unimed Campo Grande obedece os critérios e parâmetros técnicos de proporcionalidade do número de profissionais disponibilizados face aos serviços oferecidos. No tocante dos fatos narrados, não há registros de tal ocorrência e tampouco de qualquer notificação de órgão fiscalizador”.

 

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