Pular para o conteúdo
Cotidiano

Prefeitura diz que recreadora foi demitida após denúncia e caso já está na polícia

Servidora é suspeita de maus-tratos
Arquivo -

Servidora é suspeita de maus-tratos

A recreadora que filmada cometendo um possível ato de maus-tratos no Ceinf (Centro de Educação Infantil) Maria Cristina Ocáriz de Barros, no Tijuca II, foi demitida há aproximadamente dois meses, quando o vídeo foi gravado e chegou ao conhecimento da diretora da unidade. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (27), pela Prefeitura de

Em nota, a Prefeitura explicou que a direção do Ceinf tomou conhecimento do caso por meio da  diretora de outra unidade, que recebeu o vídeo. Ela teria registrado um boletim de ocorrência e a Semed (Secretaria Municipal de Educação) está acompanhando a situação. Uma reunião para esclarecer os pais também será marcada ainda nesta semana.

“Assim que a situação chegou ao conhecimento da secretaria [Semed], a servidora foi identificada e demitida imediatamente, baseado no estatuto da criança e do adolescente e no estatuto do servidor, sendo que tudo foi registrado em ata e encaminhado ao departamento jurídico da secretaria”, informa o Executivo.

Sobre a recreadora que gravou o vídeo e denunciou o caso à imprensa, afirmando ter sido demitida por conta da denúncia que fez da colegas, a Prefeitura disse que ela não informou à Semed e que só fez a denúncia diretamente à imprensa, dois meses depois do ocorrido. “Esclarece também que a mesma era contratada via Seleta e foi desligada da secretaria em julho de 2016, atendendo à determinação judicial”.

 

 

Denúncia

O Jornal Midiamax denunciou na última segunda-feira (25), o caso da ex-recreadora Iara Freitas da Silva, de 35 anos, que afirmou ter sido demitida do Ceinf Maria Cristina Ocáriz de Barros, depois de denunciar a colega de trabalho por maus-tratos.

Um vídeo gravado por ela mostra a suposta agressora ‘jogando’ as pernas de duas das crianças enquanto as meninas dormiam.Conforme os relatos, a denúncia foi feita na Semed (Secretaria Municipal de Educação) em maio deste ano e a suposta agressora, identificada apenas como Jucelma.

Em Nota divulgada nesta terça-feira (26), o Senalba-MS (Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional do Estado), que representa a ex-funcionária, classificou o caso como “inadmissível” e disse que a diretoria jurídica da instituição está à disposição de Iara para dar início a uma representação judicial contra a secretaria de educação de Campo Grande.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

O que se sabe sobre tiroteio que deixou dois criminosos mortos na fronteira do Paraguai com MS

Juíza demitida ao estufar métricas de produção alega dificuldade por ser mãe de criança com TEA

Correios analisaram descontos de mais de 2 milhões de beneficiários do INSS

Câmeras identificam homem armado no centro de Campo Grande e GCM prende suspeito

Notícias mais lidas agora

MS procura novos mercados para romper impacto da exportação de carne aos EUA, avalia Acrissul

campo grande cidade de cobras

Cidade de ‘cobras’, como Campo Grande lida com tanto veneno humano?

Waldir Neves faz acordo e vai pagar R$ 1,9 milhão para não ser despejado de mansão

Empretec: Sebrae abre nova turma de curso destinado a quem quer ser empreendedor

Últimas Notícias

Cotidiano

Falta de medicamentos no SUS pode ser informada à ouvidoria da Prefeitura; saiba como

Unidade de saúde da capital registrou falta de 10 medicamentos usados para tratamento de saúde mental

Sem Categoria

China e UE concordam em suspender totalmente restrições a intercâmbios bidirecionais

Países afirmaram que "nas circunstâncias atuais" é preciso aprimorar a cooperação

Política

“Não é o momento de politizar a relação comercial”, diz Vaz sobre frigoríficos de MS romperem com Trump

Deputado Antônio Vaz disse que vaidade política levou a atual situação

Mundo

Inglaterra: dois homens são condenados a mais de 4 anos de prisão por derrubar árvore famosa

Essa foi a primeira vez que a Justiça do Reino Unido condenou alguém por derrubar ilegalmente uma árvore