Em vigília, fiéis se revezam nas orações para lembrar Paixão de Cristo

Ás 15 horas católicos saem em procissão pelas ruas da Capital

A Sexta-feira da Paixão, entendida como o dia em que Jesus Cristo foi crucificado, é ‘guardada’ pelos fiéis com orações, iniciadas na madrugada de quinta-feira e mantidas até às 15 horas de hoje. A procissão, onde são lembradas as 14 estações da Via Sacra, que simbolizam a trajetória de Cristo até a crucificação, encerram o período de penitências.

Na Catedral Nossa Senhora da Abadia Santo Antônio, igreja matriz de Campo Grande, os católicos estão em adoração ao Santíssimo Sacramento. O ato se repete na Paróquia Nossa Senhora da Guia, no Jardim Centenário, onde mesmo sem a missa, vários fiéis estão reunidos na manhã desta sexta-feira (25). O comerciante de 48 anos, Valdinei Rosa da Silva explicou que sempre participa das celebrações e destacou que é um momento único de encontro com Deus. “É um momento de reflexão e entrar em comunhão. Meu coração transborda dede alegria”, disse.

O Padre Reginaldo Padilha ainda relatou que antes da procissão haverá a celebração da Paixão de Cristo, com a eucaristia e depois os fiéis sem em caminhada até a Comunidade São Paulo, no Parque do Lageado.“Na verdade não são três celebrações e sim uma, que começa na quinta-feira com a missa de lava-pés e termina hoje com a procissão. Durante este período os santos são cobertos com panos roxos e só serão descobertos no sábado. Este intervalo é um momento de silêncio, de oração”, finalizou o padre.

Ainda segundo o padre, é na Sexta-feira da Paixão que a Semana Santa atinge o auge Tríduo Pascal. “Na verdade não são três celebrações e sim uma, que começa na quinta-feira com a missa de lava-pés e termina hoje com a procissão. Durante este período os santos são cobertos com panos roxos e só serão descobertos no sábado. Este intervalo é um momento de silêncio, de oração”, finalizou.