Com redes no canteiro, acampamento na Avenida Afonso Pena completa 6 dias

Comércio local não se envolve, mas apoia atos

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Comércio local não se envolve, mas apoia atos

Os manifestantes continuam acampados em frente ao prédio do MPF (Ministério Público Federal), na Av. Afonso Pena. Na calorosa tarde desta segunda-feira (21) a equipe do Jornal Midiamax esteve na região e conversou com o comerciantes locais (lojas, farmácias, restaurantes e consultórios médicos) sobre a ação do grupo de pessoas ligados ao movimento Chega de Impostos. Segundo a maioria, a movimentação de gente no local não é negativa. Tudo, por enquanto, se apresenta de forma tranquila e pacífica.

Todos os consultados se mostraram receptivos caso os manifestantes necessitem utilizar os banheiros ou tomar água em seus estabelecimentos. Os comerciantes afirmam que foram pouco abordados e que as pessoas têm se virado de forma autônoma e que contam com doações de quem simpatiza com o ato. Quando questionados sobre se caso os participantes do grupo fossem ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou mesmo a classe dos professores, se existiria a mesma abertura, todos acharam melhor não opinar.

A assessora de imprensa do Chega de Impostos, Karina Maia, declarou que a programação segue o fluxo natural nesta semana, ocorrendo manifestos todos os dia às 18h em frente ao MPF. Mesmo com o feriado prolongado de Páscoa, os manifestantes continuaram no local.

O movimento Reaja Brasil tem agendado para quarta-feira (23), das 18h às 20h, manifestação também na frente do MPF. A expectativa é que milhares de pessoas compareçam no encontro.

Ambos os grupos garantem manter a ação até o impeachment de Dilma ou prisão d o ex-presidente Lula.

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