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Cotidiano

Corumbá pretende vacinar 25 mil animais contra a raiva até o fim do mês

Mutirão conta com apoio das Forças Armadas
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Mutirão conta com apoio das Forças Armadas

A Secretaria Municipal de Saúde de pretende imunizar até o fim deste mês aproximadamente 25 mil animais contra o vírus da raiva. O mutirão para evitar a proliferação do vírus ocorre em parceria com as Forças Armadas, Secretária de Saúde de e da Organização Pan-Americana de Saúde. As informações são do site Diário Corumbaense. 

 “Até sexta-feira, contabilizamos quase 14 mil cães e 2 mil gatos vacinados. Nossa meta geral de imunização, entre cães e gatos, é de 25 mil, visto que a cada ano, o número populacional desses animais aumenta”, observou Viviane Ametlla, gerente de Vigilância em Saúde de Corumbá. 

O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) também coletou 16 materiais de cães e morcegos para serem analisados. Viviane Ametlla explicou que o número de morcegos mortos entregues no Centro de Zoonoses aumentou nos últimos dias. A gerente reiterou que a população deve agir com cautela ao encontrar um morcego em casa. “A orientação que damos é que a pessoa não mate o animal, nem toque nele para ver algo, conferir. O aconselhável é colocar um balde sobre o animal e acionar o CCZ, que iremos realizar a coleta”, orientou. Somente no CCZ estão sendo vacinados, em média, 100 animais por dia.

Na última sexta-feira, 24, a Iagro (Agência Estadual de Defesa Animal e Vegetal) informou que o caso de raiva bovina constatado na zona rural da cidade foi proveniente de contaminação de um morcego hematófago. Outra informação importante repassada pela Iagro foi de que o vírus da raiva que está na cidade tem circulação na Bolívia, que faz fronteira com Corumbá.  

Caso

Um homem de 38 anos está internado no Hospital Universitário de Campo Grande contaminado pelo vírus da raiva. O paciente demorou aproximadamente 40 dias para procurar um médico depois de ter sido mordido por um cão em Corumbá. Neste período ele sentia irritabilidade, espasmos musculares e dificuldade para ingerir água, um dos principais sintomas causados pela doença.

Por causa destas reações ele foi trazido para a Capital, onde, depois de se realizar exames, constatou-se a contaminação pelo vírus. Há 20 anos não se registravam casos da doença em Mato Grosso do Sul.

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