Fenapef divulga nota de repúdio a congelamento de salários de servidores federais
A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgou ontem (3), uma nota de repúdio ao congelamento do salário de servidores federais, aprovado no último sábado (2) pelo Senado, no texto do pacote de ajuda aos Estados para combate à pandemia do novo coronavírus. As “forças federais de segurança pública foram abandonadas mais uma vez”, diz […]
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A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgou ontem (3), uma nota de repúdio ao congelamento do salário de servidores federais, aprovado no último sábado (2) pelo Senado, no texto do pacote de ajuda aos Estados para combate à pandemia do novo coronavírus. As “forças federais de segurança pública foram abandonadas mais uma vez”, diz a entidade.
A nota fala de uma “ardil articulação da equipe econômica do governo” Bolsonaro, que “sacrificou todos os servidores federais da saúde e da segurança pública, com o congelamento de salários”.
No último fim de semana, o Senado aprovou o projeto de auxílio a Estados e municípios, que prevê a transferência de R$ 60 bilhões da União para os entes que foram afetados pela pandemia do coronavírus O texto, no entanto, foi alterado pelo presidente do Senado, Davi Alocumbre (DEM-AP), com o aval do ministro da Economia, Paulo Guedes, para que se protegesse os servidores dos Estados e Municípios do congelamento de salários.
De acordo com a Fenapef, no entanto, o projeto ressalva apenas os profissionais de saúde e segurança pública dos Estados, Distrito Federal e Municípios, além das Forças Armadas, “numa discriminação injustificável”.
A nota, que também é assinada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), e a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) explica que, durante a pandemia, os “servidores de saúde e de segurança pública da União, Estados e Municípios, têm dado repetidos exemplos de abnegação e desprendimento, com o risco e o sacrifício da própria vida no enfrentamento da doença”.
O texto aprovado no Senado deve ser votado nesta segunda-feira na Câmara dos Deputados, antes de passar para o Planalto, para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancione a lei. A federação de policiais encerrou a nota apelando para que a Casa corrija “as distorções” do texto.
“A Câmara dos Deputados tem o importante papel de trazer luz e correção a essa triste distorção e os servidores federais de saúde e segurança pública, e toda a sociedade brasileira contam com o empenho dos representantes do povo no Congresso Nacional”, conclui.
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