Andressa Urach relata experiência paranormal: ‘A alma saiu do corpo’
Apresentadora, que ficou em coma no ano passado, contou a história em seu livro
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Apresentadora, que ficou em coma no ano passado, contou a história em seu livro
Em seu livro, “Morri para viver- Meu submundo de fama, drogas e prostituição” (o livro de 238 páginas foi publicado pela Editora Planeta e custa R$ 36,90), Andressa Urach conta uma experiência paranormal que viveu quando esteve em coma, em dezembro do ano passado. Após ser diagnosticada com sepse por conta da aplicação de PMMA e metacril nas pernas e glúteos, Andressa ficou entre a vida e a morte em um hospital em Porto Alegre. Segundo ela, quando entrou em coma teve a nítida sensação de que sua alma havia deixado o corpo.
No livro, ela narra que as dores que sentia nas pernas cessaram e uma grande leveza tomou conta de seu corpo. Uma paz invadiu a sua alma e ela se viu no alto, como se estivesse flutuando no ar. Leia a descrição de Andressa sobre a experiência:
“O inacreditável parecia real. Eu me vi levantando do meu corpo, flutuando pelo quarto, enquanto me observava na cama do hospital. Sumiram minhas noções de tempo e espaço. Ficou tudo turvo. Eu não tinha controle para voltar. Fora do corpo, conseguia enxergar em todas as direções ao mesmo tempo. Parecia um desligamento completo do meu cérebro, apenas a minha consciência funcionava. Não é uma coisa física que se pode explicar”.
E Andressa continua sua narrativa sobre a experiência paranormal:
“A minha alma não estava presa ao corpo. Eu estava na fronteira da morte. A sensação era nítida: estava partindo para o outro lado, era o fim da vida para mim. Cheguei a um lugar vazio, como um deserto, silencioso, diferente de tudo o que já tinha visto. Muito limpo, muito branco. Um vale extenso. A paisagem mirava o infinito das nuvens. Não é possível descrever ao certo essa imagem. Fui tomada por um sentimento indescritível de serenidade. Era uma sensação de prazer e de bem-estar que não tem explicação.”
“Comecei a visitar momentos do meu passado. Infância perdida, juventude rebelde, mulher sem princípios e valores. Tudo passou diante dos meus olhos. Dinheiro, imóveis, carros, beleza, luxúria, fama e as atrocidades cometidas em nome de tudo isso. O que eu havia conquistado na vida estava ali, sem valor algum, reduzido a nada. Restava apenas a minha alma.”
No fim do capítulo em que conta essa experiência, intitulado “Sono da morte”, ela conclui: “Há, sim, vida após a morte.”
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