Frente às duas entradas do Fórum, em Campo Grande, cerca de 850 servidores do judiciário protestam nesta quarta-feira (23), quanto ao reajuste salarial e a votação do PCC (Plano de Cargos e Carreiras) da categoria.

Durante esta manhã, na Assembléia Legislativa, a categoria afirmou estar em greve, sem data prevista para acabar, até que sejam convocados para uma nova reunião.

“Estamos esperando uma posição do deputado Jerson Domingos (PMDB) e também do desembargador Joenildo de Souza Chaves, candidato a novo presidente do Sindjus/MS (Sindicato dos Servidores Judiciários de Mato Grosso do Sul)”, explica o presidente do sindicato, Dionísio Gomes Avalhaes.

Segundo o presidente, o Estado obteve um enriquecimento de 15% no seu PIB (Produto Interno Bruto), no ano passado. “É injusto que quem trabalha pela justiça seja injustiçado e com isso permanecemos em greve. Acho que com o crescimento do Estado é legal e justo que a categoria também tenha melhores salários“, avalia o presidente do Sindjus/MS.