Pular para o conteúdo
Transparência

MPMS abre inquérito para investigar falta de ressonância magnética no HRMS

HRMS também é investigado pelo MPF por obra parada de radioterapia
Dândara Genelhú -
pediatria hrms
Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (Foto: Saul Schramm / Governo do MS)

O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) abriu inquérito civil para investigar a interrupção da realização de exames de ressonância magnética no HRMS ( de Mato Grosso do Sul). O Ministério Público Estadual solicitou apuração.

A instauração consta no Diário Oficial do MPMS desta quarta-feira (31). A 76ª Promotoria de Justiça de Saúde Pública da Comarca de instaurou o procedimento.

Em até 20 dias, o HRMS deverá manifestar “se já houve a conclusão da obra de construção da sala de ressonância magnética do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul”.

Além disso, o MPMS cobra definição do prazo para finalização da blindagem da sala dos exames e o prazo para instalação dos equipamentos da sala. Por fim, o Ministério cobra a data de início das operações.

A (Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande) recebeu cópia do processo, para ciência do inquérito civil. Durante a apuração da notícia de fato sobre o assunto, a Sesau informou que faz a intermediação das “discussões entre as Unidades Hospitalares conveniadas, a fim de buscar absorver a demanda existente até normalização dos serviços prestados pelo HRMS”.

MPF investiga obra parada do HRMS

O impasse que se arrasta há uma década em Mato Grosso do Sul e deixa o HRMS sem um centro de radioterapia para pacientes oncológicos de todo o Estado é investigado há mais de 3 anos pelo MPF-MS (Ministério Público Federal).

Jornal Midiamax noticiou nesta segunda-feira (23) que a obra de uma estrutura que abrigaria acelerador linear, equipamento usado para o tratamento, de responsabilidade do Ministério da Saúde, está parada desde junho de 2019. A promessa da construção aconteceu há 10 anos e o projeto não andou porque a empreiteira responsável pelas obras e a União brigam na Justiça.

Então, dois meses depois da das obras, em agosto de 2019, o MPF-MS abriu inquérito civil para apurar a situação. O MPF atua neste caso por se tratarem de recursos federais para a obra.

Por fim, vale lembrar que o assunto do inquérito é: “Apurar suposta demora na construção de bunker destinado ao armazenamento de acelerador linear no HRMS, no âmbito do Plano Nacional de Expansão da Radioterapia no SUS, instituído pelo Ministério da Saúde”.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Executado na fronteira de MS seria ex-presidiário e foi morto na frente da família

Altcoins dispararam com nova máxima do Bitcoin e o tarifaço de 50% do Trump

Terremoto de magnitude 7,3 atinge Estados Unidos e gera alerta de tsunami

Homem é sequestrado, espancado e abandonado sem roupas na BR- 262 em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

carne frigorifico

Após MS suspender exportação de carne para os EUA, sindicato prevê normalização do mercado em poucos dias

relatoria tereza nelsinho

Nelsinho e Tereza confirmam ida aos EUA para pedir novo prazo do tarifaço de Trump

Vanildo e Fabiana, transplante de rins

Dez anos após transplante de rim, Vanildo celebra a vida ao lado de doadora do órgão

Palmeiras empata com Mirassol e não vence há 3 jogos no Brasileirão

Últimas Notícias

Esportes

Grêmio é dominado na etapa final, perde para Alianza Lima e se complica na Sul-Americana

Alianza e Grêmio mediram forças em Lima, capital peruana

Política

Senadores aprovam MP que aumenta vencimento de militares

Reajuste será de 9% dividido em duas parcelas

Polícia

Idoso tem Pampa amarela sem gasolina furtada de quintal em Coxim

Carro estava com o tanque vazio e com a documentação atrasada

Esportes

Neymar decide e Santos derrota Flamengo na Vila Belmiro

Camisa 10 marca o gol da vitória em jogo transmitido pela Nacional