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Transparência

Federação dos servidores reivindica 8,83% de reposição de perdas salariais ao governo de MS

A diretoria da Feserp/MS (Federação Sindical dos Servidores Públicos Estaduais e Municipais do Estado de Mato Grosso do Sul) deu início, na tarde desta segunda-feira (8), às negociações com o governo do Estado sobre a reposição salarial dos servidores da base da instituição. A federação se reuniu com a titular da SAD (Secretaria de Estado […]
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A diretoria da Feserp/MS (Federação Sindical dos Servidores Públicos Estaduais e Municipais do Estado de Mato Grosso do Sul) deu início, na tarde desta segunda-feira (8), às negociações com o governo do Estado sobre a reposição salarial dos servidores da base da instituição.

A federação se reuniu com a titular da SAD (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização), Ana Carolina Nardes, e com o secretario-adjunto, Édio de Souza Viégas, para entregar as demandas da categoria.

Na pauta de reivindicações está a reposição das perdas salariais com base na inflação dos últimos dois anos e pontos relacionados ao dia-a-dia dos servidores no âmbito da administração pública.

De acordo com Lílian Fernandes, presidente da Feserp/MS, foi requerida a reposição inflacionária sobre os salários referente aos anos de 2019 e 2020, que somam 8,83%.

“Além disso, alertamos o governo sobre a urgência dessa recomposição pelo fato de a categoria estar sofrendo com a redução dos salários imposta pela majoração da alíquota previdenciária, que saltou de 11% para 14%”, destacou a presidente.

Na pauta de reivindicações consta ainda a redução da jornada de trabalho, de 8 para 6 horas diárias, bem como a incorporação do abono salarial.

“Solicitamos ainda a definição do cronograma de reuniões entre governo e sindicatos para que possamos dar o devido encaminhamento à demandas específicas de cada categoria”, informou Lílian.

‘Acumulo’ de ações

Embora já implementada e resultando na redução do que chega ao bolso dos servidores públicos de MS neste mês, a reforma da previdência emplacada pelo governador  () não é ponto pacífico. Representantes do funcionalismo encamparam uma batalha judicial para tentar derrubar a legislação e já avaliam mobilizar cada trabalhador para, individualmente, brigar para anular os efeitos da legislação.

O campo de guerra vai do Judiciário estadual ao STF (Supremo Tribunal Federal) e as armas envolvem a busca por “detalhes” desde o início da análise do processo. Entre elas, a argumentação de que parte dos dados financeiros que sustentariam o projeto da reforma literalmente desapareceu do relatório apreciado na Assembleia Legislativa no ano passado.

Conforme noticiado nesta quinta-feira (4) pelo Jornal Midiamax, os 79 mil receberam nesta semana os salários de janeiro, os primeiros sob as novas regras previdenciárias –aprovadas em 2020 pela Assembleia em meio a pandemia do coronavírus, que impediu mobilizações em plenário contra o projeto.

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