Por promover trabalho prisional, 11 empresas de MS recebem selo nacional 

Em Mato Grosso do Sul 11 empresas receberam o selo nacional Resgata (Responsabilidade Social pelo Trabalho no Sistema Prisional).

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Em Mato Grosso do Sul 11 empresas receberam o selo nacional Resgata (Responsabilidade Social pelo Trabalho no Sistema Prisional). O selo é o reconhecimento público e social das empresas que empregam pessoas privadas de liberdade, cumpridoras de penas alternativas à prisão e até egressos do sistema prisional.

Assim, o selo existe desde 2017, quando foi criado pela Portaria nº 630 do Gabiente da Depen (Departamento Penitenciário Nacional). Para conquistarem o selo, as empresas devem se cadastrar e ter pelo menos 3% do efetivo de funcionários que sejam do sistema prisional brasileiro. Além disto, devem seguir as regras da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) ou da LEP (Lei  de  Execução  Penal).

O selo é oficializado anualmente e está no 3º ciclo de concessão. A lista de empresas que receberam o selo em 2020 foi publicada em portaria no DOU (Diário Oficial da União), pelo Depen. Na publicação, é considerado que essas empresas, “ao empregarem a mão de obra do preso e do egresso do sistema prisional, ajudam a mudar paradigmas, superar preconceitos, criar oportunidades e fortalecer a cidadania”. Assim, das 11 empresas reconhecidas no MS, apenas uma é de rede pública, sendo ela a Prefeitura de Naviraí.

Então, as outras dez empresas privadas com o selo são: Escala Blocos, Suprema Comércio de Erva Mate, Log Engenharia, SDB Comércio de Alimentos, Nereu Alves Rios, Induspan Indústria e Comércio de Couros Pantanal, Conselho da Comidade de Campo Grande, Embrasil Industria e Comércio de Embalagens Plástica e May Arakaki Vegini.

Por fim, em 2019 apenas 10 empresas conquistaram o selo Resgata. E na primeira edição do selo, em 2018, apenas sete organizações foram reconhecidas no Estado.

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