Três empresas são consideradas habilitadas para gestão do HR em Ponta Porã
A SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgou o resultado preliminar do chamamento público, de empresas interessadas pela gestão do Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, em Ponta Porã, distante 338 quilômetros de Campo Grande. Três foram habilitadas, entre elas, o Instituto de Ação, Cidadania, Qualidade Urbana e Ambiental – ACQUA, que atualmente administra […]
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A SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgou o resultado preliminar do chamamento público, de empresas interessadas pela gestão do Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, em Ponta Porã, distante 338 quilômetros de Campo Grande. Três foram habilitadas, entre elas, o Instituto de Ação, Cidadania, Qualidade Urbana e Ambiental – ACQUA, que atualmente administra o hospital e duas inabilitadas, cabendo recurso. Ainda será feita análise para depois ser escolhida uma OS (Organização Social) que vai administrar o hospital.
O resultado foi divulgado pela Coordenadoria de Licitação e Registro de Preços. As entidades habilitadas são as seguintes: Instituto de Ação, Cidadania, Qualidade Urbana e Ambiental – ACQUA; Instituto Saúde e Cidadania – ISAC; Instituto Mais Saúde.
As duas inabilitadas foram Associação Hospitalar Beneficente do Brasil – AHBB e Instituto Esperança – IESP. Conforme a assessoria de imprensa da SES, as empresas inabilitadas têm cinco dias úteis para apresentar recurso, contados a partir do dia 28 deste mês. Havendo recurso, será aberto mais cinco dias úteis para contra recurso.
Passando a fase recursal, será marcada data de sessão pública de abertura dos envelopes com as propostas técnicas, dando seguimento a análise conforme edital.
A empresa vencedora da licitação vai celebrar contrato de gestão para gerenciar, operacionalizar e executar ações e serviços de saúde no HR. Desde o dia 28 de março, a administração do hospital está sob responsabilidade da ACQUA. A OS (Organização Social) também atende um hospital no Maranhão.
A organização social está recebendo do governo, R$ 27,1 milhões para gerenciar, operacionalizar e executar, de forma emergencial, as ações e serviços ambulatoriais e hospitalares.
O contrato tem duração de 180 dias, até que seja concluído o novo chamamento público. Até março, quem administrava o hospital era o Instituto Gerir, mas, por apresentar problemas até mesmo para pagar servidores, foi dispensada pelo governo.
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