Ex-prefeito de Maracaju é multado por aditivo em contrato de merenda escolar
O ex-prefeito de Maracaju, Celso Luiz da Silva Vargas, foi multado pelo TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) por aditivo feito em administrativo para aquisição de gêneros alimentícios utilizados na merenda escolar da rede municipal. A decisão é referente ao contrato n.º 180 celebrado em 2010 no valor de R$ 164.810,44. Equipe […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O ex-prefeito de Maracaju, Celso Luiz da Silva Vargas, foi multado pelo TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) por aditivo feito em administrativo para aquisição de gêneros alimentícios utilizados na merenda escolar da rede municipal. A decisão é referente ao contrato n.º 180 celebrado em 2010 no valor de R$ 164.810,44.
Equipe técnica da Corte de Contas encontrou falhas em termo aditivo e na execução financeira. Segundo publicado no Diário Oficial do TCE desta quarta-feira (15), houve ausência documental e omissão de Celso de resposta à intimação, além de descumprimento de prazo.
O Ministério Público de Contas havia emitido parecer pela ilegalidade e irregularidade do processo, recomendado aplicação de multa ao prefeito e impugnação do valor da licitação.
Conforme decisão do conselheiro Jerson Domingos, o procedimento licitatório que originou o contrato da merenda escolar já havia sido considerado irregular e, apesar de correta a formalização contratual, a documentação referente a ela foi enviada fora do prazo.
Em relação ao termo aditivo celebrado, o conselheiro apontou que se encontra “incompleto e não atende as normas estabelecidas” e que “ficou evidenciada a irregularidade da execução financeira, face à ausência de comprovantes fiscais e pagamentos que comprovem o efetivo cumprimento do objeto contratado”. O ex-prefeito foi então intimado, mas não se manifestou no prazo estabelecido.
Acompanhando o entendimento da 3ª Inspetoria de Controle Externo e atendendo parcialmente o parecer do Ministério de Contas, o conselheiro decidiu pela irregularidade do aditivo feito ao contrato em função da ausência de documentos; pela irregularidade da execução financeira devido à falta de comprovação e pela aplicação de multa de 50 Ufems ao ex-prefeito pelos problemas na execução financeira mais 30 Uferms por não enviar documentação dentro do prazo. Ambas as multas somam R$ 2.258,40.
O atual prefeito, Maurílio Azambuja (MDB), também foi multado em 30 Uferms por não ter respondido a termo de intimação sobre o caso.
Notícias mais lidas agora
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
- Ex-superintendente de Cultura é assassinado a pauladas e facadas no São Francisco em Campo Grande
Últimas Notícias
Bia Ferreira bate francesa e mantém cinturão de campeã mundial de boxe
Após 10 rounds, brasileira venceu em decisão unânime dos juízes
Defesa de Braga Netto nega obstrução nas investigações
Ex-ministro foi preso pela Polícia Federal no Rio de Janeiro
Motociclista desvia de carro, cai em avenida e morre após outro veículo passar por cima de sua cabeça
Rapaz perdeu o equilíbrio ao desviar de um carro e acabou sendo atingido por outro enquanto estava caído no chão
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.