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Transparência

Alvo de operação da PF, em pleno Carnaval Longen lança edital em busca da reeleição

Dez dias depois de ser alvo da Operação Fantoche deflagrada pela Polícia Federal, o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, registrou candidatura de chapa para presidir a instituição por mais quatro anos. Com bens bloqueados pela Justiça Federal, Longen foi alvo de buscas no último dia 19 de […]
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Alvo de operação da PF, em pleno Carnaval Longen lança edital em busca da reeleição
Foto: Midiamax

Dez dias depois de ser alvo da deflagrada pela Polícia Federal, o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, registrou candidatura de chapa para presidir a instituição por mais quatro anos.

Com bens bloqueados pela Justiça Federal, Longen foi alvo de buscas no último dia 19 de fevereiro, quando a PF deflagrou a operação que investiga suposto esquema de corrupção envolvendo grupo de empresas que firmaram convênios com o Sistema S, incluindo a Fiems.

No edital de divulgação de chapas publicado no DOE (Diário Oficial do Estado) desta sexta-feira (1º), Longen aparece mais uma vez como candidato à presidência da federação a qual ele preside há três mandatos consecutivos.

Batizada de MS+, a chapa única quer o comando da instituição até o ano de 2023. Ainda conforme a publicação, a eleição acontecerá em primeira e eventual segunda convocação se não houver impugnação.

Para impugnar a candidatura, registro deve ser feito na Secretaria da Fiems, na Avenida Afonso Pena, 1.206, pelo prazo de cinco dias contados desde a sexta-feira (1º).

Fantoche

Em , a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão, sendo um deles na sede da Fiems e outro em um apartamento de luxo, antigo endereço de Longen. Foram cumpridos dez mandados de prisão, sendo sete em Pernambuco e outros três em Alagoas, Paraíba e Minas Gerais. Todos os alvos da operação já estão soltos.

Foram cumpridos 40 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Pernambuco, , Paraíba, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Alagoas, além de 10 mandados de prisão temporária. Segundo a PF, são investigadas a prática de crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de ativos.

Os contratos eram, em sua maioria, voltados à execução de eventos culturais e de publicidade superfaturados e com inexecução parcial, sendo os recursos posteriormente desviados em favor do núcleo empresarial por intermédio de empresas de fachada.

A ação tem o apoio do Tribunal de Contas da União e conta com 213 agentes federais e 8 auditores do TCU.

 

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