Governo busca substituir para-raios ‘muito antigos’ do Hospital Regional
Hospital está “totalmente desprotegido” contra descargas elétricas, diz edital
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Hospital está “totalmente desprotegido” contra descargas elétricas, diz edital
Uma licitação do governo do Estado para comprar para-raios para o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul ficou sem propostas de empresas interessadas, conforme um aviso publicado na última terça-feira (27), no Diário Oficial do Estado.
O certame previa a instalação de 15 captores ionizantes no entorno do Hospital e de seu almoxarifado. Segundo o edital da licitação, o sistema para prevenção de descargas elétricas do local “é muito antigo” e possui “tecnologia ultrapassada”.
“As edificações [do Hospital] e no seu entorno estão totalmente desprotegidas, pois quando ocorrem as tempestades, as descargas elétricas estão ocorrendo diretamente nas linhas de transmissão de média tensão, nas árvores, e edificações”, aponta o documento.
Com isso, há risco de que os raios, altamente incidentes nas épocas de chuva em Campo Grande, caiam diretamente sobre o prédio, causando o “desprendimento de partes de alvenaria que podem atingir pessoas ao seu redor”.
O governo pretendia comprar novos equipamentos de prevenção contra raios por meio do certame. Entretanto, na última segunda-feira (26), foi aberta a sessão para o recebimento de propostas de empresas interessadas, porém a sessão restou deserta.
Falta de alvarás
Ainda conforme o documento, a compra dos para-raios se fazia “mandatária” para a aprovação do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, e seria necessária “para a emissão de alvará de funcionamento” do prédio do Hospital Regional.
Segundo o texto, não há “normas nacionais” para garantir a proteção contra raios, portanto, o governo buscou por normas internacionais para proceder a devida instalação dos captores ionizantes.
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