Câmara adita contrato de reforma em R$ 620 mil devido a imprevistos
Custo total da obra passa dos R$ 3,7 milhões com aditivo
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Custo total da obra passa dos R$ 3,7 milhões com aditivo
Três meses depois de ter sido contratada para a reforma do prédio da Câmara Municipal de Campo Grande, a empresa Age Comercial Ltda recebeu um aditivo de 19,6% sobre o valor do contrato inicial, avaliado em R$ 3,1 milhões.
Com isso, a empresa deve receber mais R$ 620,3 mil para a manutenção dos serviços de reforma. Acrescido ao contrato inicial, o custo total da obra chega a mais de R$ 3,7 milhões com o aditivo.
A reforma da Câmara vinha sendo anunciada desde meados do ano passado. No dia 22 dezembro, a Age Comercial assinou contrato com a administração da Casa de Leis, depois de vencer uma concorrência.
A cláusula décima sexta do contrato assinado entre a Câmara e a empreiteira estabelece que o valor do contratação “poderá ser alterado para ajuste de condições supervenientes que impliquem em modificações”.
Segundo o presidente da Câmara, vereador João Rocha (PSDB), o reajuste se fez necessário devido a “imprevistos”. “Toda reforma você faz uma projeção, mas na hora que você começa a mexer aparecem coisas que não estavam previstas e todo projeto precisa ser readequado”, disse Rocha.
“Foi necessário fazer esse aditamento e assim foi feito, até porque é um prédio de 25 anos”, complementou. Segundo o parlamentar, a previsão no cronograma de obras é de que as obras sejam concluídas até outubro.
A reforma
O contrato inicial estabelece a reforma dos gabinetes dos 29 vereadores da Câmara. Atualmente, os gabinetes ficam distribuídos entre térreo e primeiro piso.
Após a reforma, todas as salas dos parlamentares ficarão no térreo, enquanto o administrativo ficará na parte de cima.
Para não atrapalhar os serviços do setor administrativo, a Câmara alugou um prédio ao custo de R$ 7,1 mil mensais, ao lado da Casa de Leis. O aluguel tem prazo de duração de doze meses.
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