Refeições para presos da Máxima vão custar R$ 13 milhões ao ano

Em um ano, detentos devem ter 1,1 milhão de refeições na unidade

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Em um ano, detentos devem ter 1,1 milhão de refeições na unidade

O diretor-presidente da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Aud de Oliveira Chaves, homologou nesta segunda-feira (6) o resultado de uma licitação que prevê R$ 13,1 milhões em gastos com a alimentação de presidiários e servidores de um presídio da Capital.

Segundo o despacho, a empresa Real Food Alimentação irá fornecer marmitas por um ano ao Presídio de Segurança Máxima da Capital, o Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, e também ao Centro de Triagem Anízio Lima.

Por mês, o custo com a alimentação dos presidiários e dos servidores das unidades penais será de quase R$ 1,1 milhão. A empresa deverá fornecer, pelo custo de uma diária, marmitas para o café da manhã, almoço e janta dos detentos.Refeições para presos da Máxima vão custar R$ 13 milhões ao ano

No total, a Agepen previu que sejam fornecidas mais de 1,1 milhão de diárias de refeições aos detentos e funcionários das unidades penais. A previsão é menor do que a do início da licitação, quando em julho o órgão calculou que seriam necessárias 2,3 milhões de marmitas.

A redução dos quantitativos, operada por meio de um adendo na licitação, possibilitou também a redução dos custos – a expectativa inicial era de que fossem gastos R$ 27 milhões com o contrato. O fornecimento das marmitas só deverá ter início após assinatura de contrato com a Agepen.

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A publicação foi feita no Diário Oficial da ASSOMASUL (Foto: Divulgação)
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