Equipe da Solar prepara dados para reunião de conciliação e espera reverter suspensão
Audiência ocorre na tarde desta quarta-feira (5)
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Audiência ocorre na tarde desta quarta-feira (5)
Já em solo campo-grandense, advogado da Solar Transmissão e Distribuição, Máverson Ribeiro Leão, disse estar debruçado à ação que pede ressarcimento de R$ 20 milhões aos cofres públicos de Campo Grande e garante que tudo será esclarecido durante audiência de conciliação nesta quarta-feira (5). A empresa, que forneceu 20 mil lâmpadas de led ao Município, ficará frente a frente com o MPE-MS (Ministério Público Estadual) e Prefeitura às 14h no Fórum da Capital.
“Estou reunido com minha equipe, estudando o processo. Vamos falar depois da audiência, fica mais tranquilo. Vamos nos concentrar agora e no fim da audiência esclarecemos tudo. O que era antes e o que é agora”, disse ao Jornal Midiamax.
O processo em questão cobra devolução do valor pago pelas lâmpadas, que o Executivo entregue o produto e que o contrato, firmado e setembro do ano passado, seja anulado. Isso porque há suspeita de irregularidade, pois não houve processo licitatório e sim adesão a ata de preço por parte da gestão do então prefeito Alcides Bernal (PP).
Originalmente o acordo tem valor de R$ 33,8 milhões por 30 mil lâmpadas de led, além da instalação delas. Contudo, foram entregues 20 mil por R$ 20 milhões e, logo depois, o TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) suspendeu o contrato. Foram instaladas pouco mais de 4 mil e o restante está estocado em 22 contêineres na Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos).
Judicialização
Nos autos a empresa nomeou o engenheiro mineiro Bruno Henrique Ferreira Soares “com os mais plenos poderes, em especial para prestar depoimento, transigir, firmar compromissos, acordos, petitórios, requerimentos, termos e recibos judiciais, receber e dar quitação”.
Esta não é a única ação em que a companhia é alvo. Uma imobiliária ingressou com pedido de despejo e pagamentos dos alugueis atrasados. Isso porque, segundo os autos, o presidente da Solar, Rodrigo José da Silva, alugou por 12 meses duas salas para ser o escritório em Campo Grande. Inclusive usou o endereço para cadastro do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) da filial.
Mas somente três meses foram quitados, julho, agosto e setembro. A Justiça determinou despejo e pagamento do valor devido. As salas, porém, aparentemente já estão vazias. Além disso, um advogado contratado por mais de R$ 300 mil também não recebeu por completo seus honorários e acionou a Justiça para sanar o problema.
Notícias mais lidas agora
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
- Ex-superintendente de Cultura é assassinado a pauladas e facadas no São Francisco em Campo Grande
Últimas Notícias
Motociclista desvia de carro, cai em avenida e morre após outro veículo passar por cima de sua cabeça
Rapaz perdeu o equilíbrio ao desviar de um carro e acabou sendo atingido por outro enquanto estava caído no chão
Rapaz é encaminhado para pronto-socorro após ser esfaqueado na Orla Ferroviária em Campo Grande
Após sofrer o ferimento, vítima caminhou até a esquina da Calógeras com a Maracaju, onde pediu socorro a populares
Jovem de 20 anos é ameaçado após comprar pacote de conteúdo adulto em Campo Grande
Coagido, rapaz atendeu às ameaças do autor, que exigiu dinheiro para não divulgar conversas
Técnica de enfermagem procura polícia para denunciar paciente em Campo Grande
Paciente da Santa Casa chamou enfermeira de “gorda” e ainda ameaçou profissionais: “Vocês não servem pra nada”
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.