Programa prevê construção de 366 bases de residências

A (Agência de Habitação Pòpular do Estado de Mato Grosso do Sul) homologou nesta quarta-feira (7) o resultado de cinco licitações destinadas a contratação de empreiteiras que irão construir as bases das unidades habitacionais que fazem parte do Projeto Lote Urbanizado. 

As quatro empreiteiras vencedoras das licitações, nas categorias ‘menor preço', ganharam os certames por R$ 3,9 milhões ao todo. Os lotes vencidos englobam a construção de 366 casas em cinco municípios.

A Ecol Engenharia Comércio Ltda venceu a licitação para construção de 192 bases de casas no loteamento Jardim Pantanal, no município de , por R$ 2 milhões.

Por mais R$ 563 mil, a mesma empreiteira foi vencedora da licitação para construção de 48 bases de unidades habitacionais no Loteamento Balmant, no município de Cassilândia.

A empresa Paineiras Limpeza e Serviços Gerais deverá construir as bases de mais 51 casas, divididas entre o lotamento Cidade Alta e o Distrito de Jacareí, em Japorã. O serviço custará R$ 606 mil.

A quarta vencedora de licitação da Agehab foi a Águia Construtora Ltda, por R$ 400 mil, que será responsável pela construção de 35 bases de unidades habitacionais no loteamento Virgílio Fernandes, em Paranhos.

E por último, a vencedora da licitação para construção de 40 bases de unidades habitacionais em Rio Verde de Mato Grosso, no loteamento Jardim Aeroporto II, foi a construtora GBA Serviços e Construções, por um valor global de R$ 425 mil.

Projeto Lote Urbanizado – Lançado pelo governador Reinaldo Azambuja, o projeto prevê a construção de 1.706 bases de unidades habitacionais populares em 18 municípios. As obras serão iniciadas já em janeiro de 2017.

A Agehab fica responsável pela constratação de empresas que irão dar as bases da fundação das casas. Cada residência terá 42,5 metros quadrados, e deverá custar R$ 2,5 mil ao governo estadual.

Os beneficiados pelo programa ficam apenas responsáveis pelos investimentos com material de construção da unidade, enquanto os terrenos são doados pelos municípios.

Para ser atendido pelo programa, é necessário ter renda familiar de até cinco salários mínimos, e estar participando do seu primeiro programa habitacional popular.

(sob supervisão de Evelin Araujo)