Chefes do grupo que se acostumou a atuar ‘com a porta do banheiro aberta’ em Mato Grosso do Sul estariam preocupados. Segundo os relatos, ligações nervosas nos últimos dias e encontros em locais discretos discutiram o ‘recado’ que estaria implícito em recente escândalo.

Relatórios rodaram gabinetes antes de seguirem em frente. Nas páginas, flagrantes e indícios mostram o descaramento e certeza de impunidade dos corruptores e corrompidos.

Assim, idiotices como fotos de ‘pacoteiras’ de dinheiro e avisos sobre repasse de propina são mostras de como são burros, ou se sentiam blindados.

Aliás, com capachismo de gabinete que deveria embalar combate à corrupção, sentimento de blindagem não é novidade e se tornou uma armadilha para políticos corruptos de Mato Grosso do Sul.

Ou seja, se os folgados caem no desgosto de quem manda na caneta do tal gabinete, são facilmente ‘flagrados’ com a boca na botija, ou com as mãos nos cofres públicos. É o que estaria acontecendo.

Chefes do grupo já questionam se seria ‘início do fim’ para Reinado

Por isso, suposta ‘liberação’ para que escândalo seja deflagrado foi considerada peça-chave do tal recado para os verdadeiros chefes do grupo. Já tem gente perguntando se este seria o ‘início do fim’ de um Reinado.

A organização, dizem, é altamente organizada, com distribuição de tarefas especializadas por escritórios de advocacia, agências de comunicação, empreiteiras e até gabinetes espalhados por todos os poderes instituídos.

Mesmo oficialmente destronados, chefes estariam por trás de influência que consegue ainda atrapalhar e até mesmo parar andamento básico em órgãos oficiais sul-mato-grossenses.

Promiscuidade, prostituição e cachaçada: perdição reina com clima de ‘férias’

Desta forma, investigadores miraram na pena, mas chegaram muito perto do galo. Episódios recentes, como a suposta compra descarada de um mandato, poderiam abalar até pré-candidatura altamente comprometida com as intenções de poder e sede de grana do tal grupo.

Além disso, sonho de ganhar mais um gabinete poderoso, desta vez em corte de contas, teria acabado de ficar mais distante. Vínculos e indícios flagrados na investigação já fazem chefes do grupo perder o sono.

Isso, sem contar os flagrantes que documentam rotina de esbanjação com promiscuidade, prostituição, drogas e cachaçada.

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