Poderosos visados em investigação rumorosa receberam até ‘apoio moral’ de ex-chefe em órgão de Mato Grosso do Sul. No ‘corre’ para atender aos investigados, o sujeito acabou expondo que ainda trata o sucessor como assessor.

Para revolta de colegas, dizem que a disputa para mostrar quem seria o maior bajulador se tornou constrangedora. “Com o ex e o atual correndo muito, só faltou o órgão pedir perdão por cumprir o dever constitucional”, lamenta servidor que atua na mesma função do atual chefe.

Além disso, teria rolado até ciumeira porque o título de ‘protetor-geral‘ de poderosos visados em MS esteve em jogo.

No fim das contas, esquema de blindagem acabou furado para desgosto geral em gabinete cuja principal função virou atrapalhar quem quer atuar no tal órgão sul-mato-grossense.

Segundo os relatos, o ex-chefe, que também dá seus pulos para se segurar em função fora de MS, sempre exagera na bajulação. No entanto, teria encontrado páreo duro no sucessor que deixou no gabinete.

Ambos teriam até se trombado em agendas de última hora que cavaram estrategicamente durante o feriadão. Uma das suspeitas é de que o ‘corre’ supostamente aumentaria suspeitas de vazamento de informações.

E desta vez nem seria através de trapalhadas com cartinhas anônimas

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