Rompimento em MS pode surpreender muita gente que subestima perfil político de gestor. Tudo porque esforços para provar poder de articulação estariam passando dos limites. Trapalhadas não param e já abriram abismo entre equipes que deveriam ainda atuar em conjunto.

Desta forma, já começam operações para abreviar ‘fase de transição'.

Time que já deveria ter limpado as gavetas insiste em manter até a chave das salas. Por isso, medidas enérgicas são aguardadas para os próximos dias. Prioridade é diminuir influência em áreas estratégicas e limitar os apaniguados a cargos operacionais.

Além disso, quem detém a caneta quer definir o tom de conversas relevantes a partir de agora. Segundo dirigentes partidários, trapalhadas recentes como vazamentos malfeitos, exposições desnecessárias e promessas impossíveis, motivaram o ‘basta'.

Vazamentos e trapalhadas antecipam rompimento em MS

Por outro lado, grupo de quem porque não quer largar o osso garante que vai manter influência nas áreas mais importantes. Inebriados pela sensação de poder com a qual se acostumaram, sequer cogitam qualquer risco de rompimento em MS.

Acham que os sucessores são ruins de jogo e apostam no que chamam de ‘perfil excessivamente técnico'. “Esse povo cheio de nove horas entende de colocar as coisas no papel. Mas no jogo bruto mesmo, sabem que devem deixar tudo na nossa mão”, teria disparado dirigente ao ‘tranquilizar' prefeito do interior.

O aliado, dizem, reclamava insatisfeito com nomeações que não teriam saído até agora.

Insatisfação de quem briga por espaço, aliás, é o trunfo que correligionários estariam guardando para quando briga no ninho explodir. Chefe de diretório estadual teria destacado um assessor apenas para atender quem reclama.

Na lista dos descontentes, aliados que trabalharam na campanha eleitoral de 2022 e aguardam para emplacar indicados, melhorar nomeações ou exonerar desafetos.

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