Jogo duro do chefe surpreendeu a todos e segurou a demanda por cargos dos mais empolgados na transição do governo de Mato Grosso do Sul.
Já tinha gente reunindo currículos e sonhando com um pupilo em cada ponto estratégico. No entanto, a postura firme do dono da caneta teria deixado alguns desconcertados.
“Tinha gente achando que ia fazer a festa, mas já andou levando uns nãos vexatórios que devem enquadrar qualquer um”, pondera técnico que já viu o filme das mudanças de governo várias vezes em MS.
Assim, muita conversa que prometia ‘início imediato’ está adiada para depois de fevereiro. Gente que teria anunciado por aí grande poder de influência precisou recuar para não se queimar ainda na fase de transição.
Jogo duro de quem quer vaga já na transição
Se, por um lado, empolgados partiram para cima de vagas com jogo duro após as eleições, quem realmente decide também endureceu o jogo e mostrou que manda.
“De certa forma, a postura firme, este jogo duro de volta, surpreendeu a todos porque colocou muita gente no lugar já de começo. Quem achava que o perfil de coadjuvante seria mantido, caiu do cavalo“, avalia correligionário que acompanha de perto as investidas atrás de influência.
Palavra de ordem é preservar os cargos estratégicos para quem tem vínculo direto com o novo chefe, tirando do jogo muitos indicados e apaniguados
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