Ameaça de retaliação eleitoral envolve até emendas já aprovadas para Campo Grande

Desculpa da retaliação eleitoral não cola e quem manteve lealdade desconfia de plano para ‘morder por fora’

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Ameaça de retaliação eleitoral seria 'desculpa' para atravessar esquemas (Ilustração, Web)
Ameaça de retaliação eleitoral seria 'desculpa' para atravessar esquemas (Ilustração, Web)

Parlamentar com planos devastados por trapalhadas familiares nas últimas eleições andou ameaçando retaliação eleitoral com emendas que pode prejudicar Campo Grande de olho nas eleições de 2024.

A postura surpreende quem seguiu o combinado com lealdade raríssima no meio político, mas não o entorno com mais experiência.

Segundo se comenta, as ameaças incluem até verbas já aprovadas em emendas anteriores que não foram executadas justamente por causa dos planos eleitorais anteriores ao desastre que foi a campanha de 2022 para o grupo.

Como a retaliação eleitoral não caberia contra quem se manteve no barco até o fim, só resta a ganância e a ‘voracidade do gabinete’ para explicar a decisão.

Não é de hoje que políticos brasileiros usam as emendas parlamentares com fins ilícitos.

Assim, assessores estariam levantando dados de tudo que está em andamento, em execução ou parado.

Retaliação eleitoral: desculpa para ‘morder por fora’?

A intenção, dizem, seria atravessar e impor condições pouco republicanas para continuidade das liberações.

No entanto, a tática de tentar ‘morder por fora’ já andou causando muita exposição. O jogo não tem amadores e, mesmo os mais inexperientes, estão sempre cercados de quem entende cada movimento.

É a fórmula perfeita para mais escândalos estourarem em Campo Grande, para entusiasmo de quem combate a corrupção.

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