Cada vez mais gabinetes aplicam o chamado ‘golpe da pré-campanha’ e fazem assessores trabalharem em clima eleitoral sem remuneração adicional. Assim, cada vez mais pré-campanhas estão com a mão-de-obra custeada indiretamente por salários pagos com dinheiro público. Na lista de desculpas para o jaguané entram desde Copa do Mundo até períodos de campanha mais curtos e com menos grana. Na lista de quem paga a conta, só o contribuinte mesmo.