PL nem nasceu e pode ser a porta de reencontro em MS.

De derrotados em 2014 a pré-candidatos em 2016, vários são os personagens políticos a assegurar em conversas de bastidor que vão comandar o PL em MS. É sabido que detentor de mandato, em razão da lei de fidelidade partidária, tem como única brecha a filiação numa nova legenda. Se vingar, o PL deverá ser dilmista e isso pode render por aqui. Seria, dizem, o caminho para o reencontro entre ex-aliados-adversários. A conferir.