Justiça adia depoimentos de delatores da JBS na Operação Bullish
Joesley, Wesley Batista e o executivo Ricardo Saud iriam prestar depoimento
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Joesley, Wesley Batista e o executivo Ricardo Saud iriam prestar depoimento
A Justiça Federal decidiu suspender os depoimentos que três executivos da empresa JBS deveriam prestar hoje (22) no processo sobre a Operação Bullish, deflagrada há duas semanas pela Polícia Federal.
Antes da crise política causada pela divulgação de delações envolvendo a empresa, os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da empresa, e o executivo Ricardo Saud, foram intimados a prestar esclarecimentos sobre supostos favorecimentos que a JBS teria recebido no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
No pedido de adiamento, a defesa dos três pediu também que a Justiça devolva os passaportes dos delatores. O juiz, no entanto, enviou o processo ao Ministério Público Federal (MPF) antes de proferir uma decisão.
Deflagrada no dia 12 de maio, Operação Bullish cumpriu 37 mandados de condução coercitiva – 30 no Rio de Janeiro e sete em São Paulo – e 20 mandados de busca e apreensão – 14 no Rio e seis em São Paulo. De acordo com investigações da PF em conjunto com o MPF no Distrito Federal, o suposto favorecimento ao grupo JBS envolveu cerca de R$ 8,1 bilhões, considerando todas as operações realizadas.
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