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Justiça

SP: Justiça decreta prisão temporária de suposto ‘maníaco do Brás’

A Justiça decretou a prisão temporária por 15 dias do suspeito de matar quatro pessoas na região do Brás, no centro de São Paulo. A decisão foi dada nesta quinta-feira pelo 1º Tribunal do Júri após solicitação da Polícia Civil. O jovem, um pernambucano de 19 anos, foi preso na noite de quarta-feira com duas […]
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A Justiça decretou a prisão temporária por 15 dias do suspeito de matar quatro pessoas na região do Brás, no centro de . A decisão foi dada nesta quinta-feira pelo 1º Tribunal do Júri após solicitação da Polícia Civil. O jovem, um pernambucano de 19 anos, foi preso na noite de quarta-feira com duas facas que teriam sido usadas nos crimes. Todas as vítimas morreram com golpes de faca no pescoço.

O rapaz está detido no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde prestou depoimento durante a madrugada. Também no DHPP, no fim da manhã, a corretora de seguros Larissa Lee, 30 anos, disse aos jornalistas ter reconhecido pelas imagens de câmeras de segurança o suspeito. Segundo ela, o mesmo rapaz flagrado pelas câmeras de segurança da Rua Conselheiro Belizário teria abordado Rodrigo Queiroz, 32 anos, há duas semanas, em um forró. Travesti, conhecido como Rose Maria, Queiroz foi esfaqueado na mesma rua. “Minha amiga foi morta por homofobia. Esse sujeito é um psicopata”, disse Larissa, visivelmente emocionada.

“Ela (Queiroz) tinha terminado um relacionamento de cinco anos e queria curtir a vida. Há duas semanas estávamos em um forró e esse sujeito apareceu, perguntou se eu era casada e queria dançar. Disse que sou casada e ele saiu, mas tentou se engraçar com ela. Fomos embora e a levei, porque ela estava muito bêbada, mas sábado passado ela saiu e ficou sozinha com esse rapaz”, afirmou Larissa.

Indagada sobre o que a faz ter certeza de que o suspeito preso seria o autor do assassinato, a corretora de seguros foi taxativa. “É o mesmo rapaz que nos abordou no forró e que aparece nas imagens, não sou cega. Esse sujeito é um psicopata. Minha amiga só não foi enterrada como indigente porque eu e meu marido providenciamos um funeral”, afirmou Larissa, segundo a qual a vítima era de Bauru, no interior de São Paulo, e estaria tentando juntar dinheiro para visitar a irmã.

Outras três mortes são investigadas

Além de Queiroz, o jovem preso é ainda suspeito pelas mortes do músico Aislan Dantas dos Prazeres, 35 anos, encontrado na madrugada de 23 de fevereiro, na Rua Oriente, e do vendedor Walter Rodrigues Torres, 46 anos, encontrado ferido na Rua Joaquim Nabuco. A vítima foi socorrida e morreu no hospital.

A outra morte ocorreu no dia 28 de fevereiro. Um homem, que seria um morador de rua, foi atacado na Rua Coronel Trancoso.

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