Medida entregue à meia-noite à Justiça pede derrubada de liminar que abriu lixão

Thiago Verrone, autor do pedido da ação que fechou o Lixão, entrou novamente com liminar na madrugada desta quinta-feira (5), por volta das 00h20, para suspender com a anterior que reabriu o lixão, no Dom Antônio Barbosa. Nesta quinta-feira (4) uma diligência foi feita pela promotora Paula Volpi, oficiais de justiça e peritos no local. […]

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Thiago Verrone, autor do pedido da ação que fechou o Lixão, entrou novamente com liminar na madrugada desta quinta-feira (5), por volta das 00h20, para suspender com a anterior que reabriu o lixão, no Dom Antônio Barbosa.

Nesta quinta-feira (4) uma diligência foi feita pela promotora Paula Volpi, oficiais de justiça e peritos no local. Os catadores foram impedidos de entrar no lixão.

De acordo com Verrone, a Solurb, empresa que faz os serviços de limpeza da Prefeitura de Campo Grande, não deixou os catadores entrarem no lixão para trabalharem para poderem esconder as provas.

Segundo Verrone, a empresa usou os catadores como ‘manobra’ para poder limpar as provas que comprovam de que foi cometido crime ambiental. “Se for preciso vou até Brasília porque me tiraram o direito de fazer perícia”, ressaltou.

Thiago Verone disse que também vai entrar com uma nova ação pedindo multa para a empresa por ter tentado acabar com as provas. “Vou pedir perícia fotográfica para comprovar com fotos que já tenho que o lixo diminuiu”, afirma.

Ele também disse que a diligência de constatação foi para verificar se o denunciante (no caso Thiago Verone) condiz com o seu pedido e para verificar se está sendo cumprido o que foi decidido. Verone agora aguarda a decisão da Justiça.

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