Pular para o conteúdo
Justiça

Ministério da Justiça quer que Polícia Federal continue nas aldeias de Dourados

Na tarde desta quinta-feira (11), representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública – órgão subordinado ao Ministério da Justiça – estiveram nas aldeeias indígenas de Dourados para avaliar os resultados da Operação Tekohá e levantar as demandas de segurança da Reserva Indígena de Dourados. Os coordenadores do projeto Polícia Comunitária da Secretaria, estiveram reunidos...
Arquivo -

Na tarde desta quinta-feira (11), representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública – órgão subordinado ao Ministério da Justiça – estiveram nas aldeeias indígenas de para avaliar os resultados da Operação Tekohá e levantar as demandas de segurança da Reserva Indígena de Dourados.

Os coordenadores do projeto Polícia Comunitária da Secretaria, estiveram reunidos com representantes da FUNAI, Ministério Público e Polícia Federal, além de lideranças indígenas. O levantamento servirá para dar subsídio para que o Ministério da Justiça debata com o Governo Federal a necessidade de firmar um convênio para que continue o policiamento na reserva.

A vinda dos coordenadores do projeto de Polícia Comunitária é resultado das demandas apresentadas pelos indígenas, comunidade douradense e o Estado de MS. A Operação Tekohá, nasceu também dessa demanda. Atuando na reserva a mais de 65 dias, obteve resultados, principalmente no que tange o objetivo principal que era de acabar com a rota internacional de tráfico de drogas, que eventualmente usava as aldeias para armazenamento e rota.

O número de ocorrências graves diminuiu, em Dourados, depois da Operação Tekohá, que já dura 65 dias. Nesse período, foram feitos pelos policiais federais, três flagrantes, dois termos circunstanciados e um boletim de ocorrência, relacionados à apreensão de drogas (maconha e cocaína) e 140 armas brancas foram apreendidas

A Operação Tekohá foi a primeira realizada no Brasil em terras indígenas para policiamento ostensivo. Agora um modelo deve ser estudado e formulado. Os indígenas que se organizavam para fazer a segurança antes da operação, acreditam que a participação deles no policiamento é essencial. Apesar do relativo sucesso da intervenção os indígenas ainda convivem com bebidas e drogas que são trazidos de fora da aldeia, e que em geral, são indutores da maioria dos homicídios e suicídios.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Marido usa arma de choque e foice para agredir esposa em Angélica

‘Já matei e quero matar você também’: com facão, homem ameaça assassinar vizinha idosa em Jardim

Câmara aprova projeto que torna permanente a Lei de Incentivo ao Esporte

Mulher fica ferida ao ser espancada por dois homens em Sonora

Notícias mais lidas agora

mpms segurança mp

Gastos do MPMS superam R$ 330 milhões nos primeiros 6 meses de 2025

‘El Monstruo’: o criminoso mais procurado do país pode estar escondido na fronteira de MS

VÍDEO: Madrinha homenageia Sophie no dia em que bebê completaria 1 ano de vida

cepol amigo

Polícia prende ladrão em flagrante e recupera objetos furtados na Vila Nasser

Últimas Notícias

Política

Trump ameaça taxar Rússia em 100% caso guerra com a Ucrânia continue

Otan anuncia que vai pagar por nova leva de equipamentos militares

Esportes

Juventude vence com Gilberto herói, VAR polêmico e deixa Sport agonizando

O atacante foi às redes no começo de cada tempo e foi ovacionado pela torcida

Polícia

Mulher fica ferida ao ser agredida com garrafada de vidro em bar de Bonito

A vítima teve vários ferimentos pelo corpo e precisou ser encaminhada para o hospital da cidade

Política

Lei da Reciprocidade Comercial será publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira

Presidente Lula assinou o decreto que regulamenta a Lei nesta segunda-feira