Rose Modesto e Beto Pereira condenam manifestações no DF: ‘episódio lamentável’

Atos foram registrados também em Mato Grosso do Sul

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Montagem: Agência Câmara e Agência Brasil

Os deputados federais Rose Modesto (União/MS) e Beto Pereira (PSDB/MS) criticaram as manifestações de domingo (8) em Brasília (DF), que culminaram na invasão do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF (Supremo Tribunal Federal). Atos foram registrados também em Mato Grosso do Sul.

“Manifestações fazem parte da democracia, porém a violência representa o comportamento de uma minoria radical. Sem dúvida, um episódio lamentável na história do Brasil! Que os responsáveis sejam rigorosamente punidos!”, escreveu Rose no Twitter.

Beto também lamentou os atos. “Nada justifica o vandalismo e a baderna. A ação de terroristas, além de desrespeitar as instituições brasileiras, causam prejuízos incontáveis aos cofres públicos e à democracia. Uma luta se torna inglória quando há radicalismos, violência e destruição sem motivos”, tuitou.

Dagoberto Nogueira também critica manifestações

Ao Jornal Midiamax, o deputado federal Dagoberto Nogueira (PSDB/MS) também condenou os atos.

“É inaceitável os atos de vandalismo e terrorismo nos três poderes da república; muito longe de uma manifestação democrática, atos nunca vistos no Brasil. Ação orquestrada e premeditada por extremistas, destruição que diminui o País perante o resto do mundo e enfraquece a nossa democracia”, declarou.

Brasília sitiada

Manifestantes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que iniciaram protesto na tarde de ontem em Brasília (DF), invadiram o Congresso Nacional. Um outro grupo, usando cores da bandeira, ocuparam o Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo.

O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), exonerou o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. Horas mais tarde, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, afastou Ibaneis do cargo por 90 dias.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), decretou intervenção federal no Distrito Federal. A medida se aplica à segurança pública e o interventor será o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli.

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