Celso Dal Lago era considerado ‘mecenas’ da classe política de Dourados e presidiu PTB de MS
Suplente de senador por 2 vezes, empresário também concorreu ao cargo de vice-prefeito
Marcos Morandi –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Forte no ramo do agronegócio, o empresário Celso Dal Lago, que faleceu aos 81 anos na manhã desta quarta-feira (5) em Dourados, circulou pelo mundo da política de forma mais discreta. Entretanto, atuou como patrocinador de algumas candidaturas.
‘Celsão’, como era chamado, chegou em Dourados na década de 1960 como funcionário do Banco do Brasil. Depois, juntamente com Antônio Tonanni e Vlademiro Muller do Amaral, entre outros, fundou a cooperativa Cotrisoja.
Antes de tornar-se um dos maiores empresários do agronegócio de Mato Grosso do Sul, foi proprietário da Africana Transporte. Ele fundou a primeira usina de cana-de-açúcar de Dourados e depois foi um dos principais fornecedores de cana da Usina São Fernando.
Dal Lago foi, na década de 2000, presidente regional do PTB, candidato a vice-prefeito em chapa encabeçada pela professora Lori Gressler, e, por duas vezes, foi primeiro suplente de senador: de Juvêncio da Fonseca e Simone Tebet.
Celso Dal Lago nasceu em Lucélia-SP era casado e teve quatro filhos. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do empresário e político.
Notícias mais lidas agora
- VÍDEO: Câmeras flagraram agressões ao cantor Begèt de Lucena próximo a bar de Campo Grande
- Dona de bar é espancada e estuprada por falso cliente: ‘Deixa eu fazer tudo, senão vou te matar’
- Com ponto facultativo, próximo ‘feriadão’ em MS só em novembro, e com ressalvas
- VÍDEO: Servidor público é preso após matar irmão de ex-esposa em Angélica
Últimas Notícias
Prepara o Tereré: próximo trimestre será com temperaturas acima da média em MS
Contudo, a previsão indica chuvas dentro da média histórica para o estado
Dois homens são presos em Amambai por tentativa de roubo de gado
Crime aconteceu em 2021 na cidade de Porto Murtinho
Ex que matou Joelma com faca cravada no peito é condenado a 30 anos de prisão
Joelma foi morta em fevereiro deste ano pelo ex-companheiro, Leonardo da Silva Lima, que disse aos jurados não se lembrar do crime
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.