RESUMO: semana política teve anúncios de candidaturas ao Governo de MS e saída de partido

Casas Legislativas do Estado e de Campo Grande começaram ano nesta semana

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Sede do Governo de MS
Sede do Governo de MS

A semana política em Mato Grosso do Sul começou agitada com prefeito voltando de férias, início de ano legislativo e confirmações sobre candidaturas às eleições de 2022. Nas primeiras semanas de 2022, as falas foram mais moderadas, com muita gente de férias e ainda ponderando a respeito da corrida eleitoral. Confira:

Na segunda-feira (31), Marquinhos Trad (PSD) voltou da folga de 10 dias que tirou em janeiro e se reuniu com o secretariado para discutir o retorno 100% presencial das aulas da Reme (Rede Municipal de Ensino), que será em 14 de fevereiro.  

No mesmo dia, o chefe do Executivo confirmou que o vereador Beto Avelar (PSD) continuaria a ser seu líder na Câmara Municipal em 2022. Na quarta-feira (2), quando houve sessão solene de abertura da Casa de Leis, anunciou que, além de Beto, vereador Sandro Benites (Patriota) será seu vice-líder.

A deputada estadual de Mato Grosso do Sul Mara Caseiro (PSDB) também foi confirmada como líder, mais uma vez, do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que faz seu último ano de mandato em 2022. 

Em seu último discurso como governador no primerio dia de Assembleia Legislativa do ano, Reinaldo disse que Mato Grosso do Sul cresceu acima da média.

No mesmo dia, mas na abertura da Câmara Municipal, Marquinhos Trad (PSD) avisou que entrega o comando da cidade em 2 de abril, para a vice-prefeita Adriane Lopes (Patriota). Ele deve disputar o governo estadual em outubro, por isso, precisa se desvincular do atual cargo seis meses antes do pleito.

Até o fim do ano evitando falar sobre o assunto, a deputada federal Rose Modesto disse que, na semana que vem, anuncia sua saída do PSDB e candidatura ao Executivo estadual. Ela deve se filiar ao União Brasil, partido criado pela fusão entre DEM e PSL, mas que precisa ainda ser homologado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Comentando a saída de Rose, Reinaldo respondeu também que não descarta disputar cargo neste ano, uma vez que termina o segundo mandato à frente do Estado. Secretário de Saúde de MS, Geraldo Resende confirmou nesta semana que deve deixar a função para concorrer a deputado federal. 

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