Parlamentares pedem cancelamento do reajuste na tarifa de energia em MS

Indicações protocoladas por deputados estaduais de Mato Grosso do Sul, pedem o cancelamento do reajuste tarifário de 6,9% na conta de energia elétrica em plena pandemia do coronavírus e que começa a valer a partir deste mês.  O reajuste tarifário foi homologado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) mesmo na pandemia da Covid-19, onde […]

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Indicações protocoladas por deputados estaduais de Mato Grosso do Sul, pedem o cancelamento do reajuste tarifário de 6,9% na conta de energia elétrica em plena pandemia do coronavírus e que começa a valer a partir deste mês. 

O reajuste tarifário foi homologado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) mesmo na pandemia da Covid-19, onde há uma queda na economia do Estado, gerando desempregos.

O deputado Cabo Almi (PT) protocolou indicação ao diretor-presidente da Energisa, Marcelo Monteiro pedindo a suspensão de quaisquer reajustes de tarifas referente à energia elétrica, mantendo os valores atuais até o próximo exercício.

No pedido, o petista diz ter sido surpreendido com o anúncio repentino do reajuste da tarifa de energia elétrica. “Todos têm sofrido com os reflexos da pandemia, com abdicação de rendas, fechando seus negócios, ou realizando retenção de mão de obra, mesmo com a suspensão de atividades”.

Contudo, ele continua dizendo que o comércio e o setor de serviços em geral (grande empregador) está agonizando. “Portanto, é nesse sentido que reitero pedido para que nenhum aumento seja aplicado nesse momento tão sensível para a população do nosso Mato Grosso do Sul”.

Capitão Contar (PSL) apresentou indicação à Aneel, solicitando a revisão e consequente anulação do reajuste da tarifa de energia no Estado.

Segundo o documento, não há motivos que justifiquem o consumidor ser mais onerado, “razão pela qual solicitamos a revisão do reajuste da tarifa de energia, homologado através da resolução n. 2671/2020 – ANEEL, com a sua consequente “anulação” para o ano ano de 2020 no Estado, sem qualquer tipo de compensação para os anos futuros, para que não haja ação prejudicial à população”.

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