Organizadores se reúnem para definir protestos do dia 15 em Campo Grande

Organizadores de grupos como o Pátria Livre, QG Voluntários do Bolsonaro e Chega de Impostos devem ser reunir nesta sexta-feira (13) para definir se vão realizar o encontro no Obelisco em Campo Grande no domingo (15) às 16h, a favor do presidente Jair Bolsonaro, após notícias sobre o aumento da contaminação por coronavírus, o Covid-19, […]

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Organizadores de grupos como o Pátria Livre, QG Voluntários do Bolsonaro e Chega de Impostos devem ser reunir nesta sexta-feira (13) para definir se vão realizar o encontro no Obelisco em Campo Grande no domingo (15) às 16h, a favor do presidente Jair Bolsonaro, após notícias sobre o aumento da contaminação por coronavírus, o Covid-19, no Brasil.

Em uma transmissão ao vivo nesta quinta, o presidente, acompanhado do ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) orientou as pessoas a evitarem aglomerações e adiarem o evento. Miriam Gimenez, do movimento Chega de Impostos, disse que nas redes sociais, as pessoas seguem querendo comparecer.

“Nós decidimos não convocar a população. É uma irresponsabilidade neste momento em que há essa dúvida sobre o coronavírus. Mas eu mesma vou”, disse.

Organizadora do Movimento Pátria Livre, Sirlei Ratier afirmou que uma reunião com todos os movimentos será feita nesta sexta-feira (13) para definir. “Estão divulgando que não vai mais ter manifestação, mas não é verdade. Vamos decidir. E, se tiver, lógico que será com todos os cuidados necessários”, esclareceu.

Mais cedo, o deputado estadual Capitão Contar (PSL) afirmou que motociclistas vão manter a moto-carreata com máscaras e mantendo ao menos 3 metros de distância entre veículos na rua.

“Acredito que o pronunciamento do presidente do foi muito coerente e inteligente. Tomou a decisão certa ao aconselhar a os manifestantes a adiarem o movimento”, afirmou. De maneira organizada e com regras, os motociclistas vão manter o passeio pela Avenida Afonso Pena, com concentração às 15h30 e largada às 16h.

Os manifestantes também se comprometeram a não entregarem panfletos, dividirem tereré ou até mesmo descerem das motos. “Vamos chegar com capacete e as máscaras, nos concentrarmos, vamos percorrer o circuito já estipulado, com buzinas, e vamos para casa. Vamos cumprir a nossa missão de estar nas ruas e depois segue a vida. Sem descer das motos”, explicou.

 

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