Em Nioaque, onde serviu quando era militar, Bolsonaro plantará árvore pau-brasil

Durante sua passagem por Mato Grosso do Sul nesta terça-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) vai plantar árvore pau-brasil em Nioaque, cidade onde serviu no Grupo de Artilharia de Campanha, de 1979 a 1981. Agora, o chefe da nação está em Corumbá, onde inaugura a Estação Radar de Corumbá, no aeroporto da cidade. […]

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Durante sua passagem por Mato Grosso do Sul nesta terça-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) vai plantar árvore pau-brasil em Nioaque, cidade onde serviu no Grupo de Artilharia de Campanha, de 1979 a 1981. Agora, o chefe da nação está em Corumbá, onde inaugura a Estação Radar de Corumbá, no aeroporto da cidade.

Em seguida, Bolsonaro segue para um almoço e, por volta das 13h50, chega em Campo Grande, onde sairá para uma atividade privada, segundo informações oficiais. Ele ainda terá agenda em Nioaque, às 15h10,, no 9º GAC – Grupo Major Cantuária. Será no bosque do local que o presidente plantará a árvore e assinará o Livro de Honra.

Esta é a primeira vez que Jair vem ao Estado depois da eleição de 2018. Agora, o chefe da nação acaba de desembarcar em Corumbá, onde faz a primeira agenda, ao lado do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), dos senadores Nelsinho Trad (PSD), Soraya Thronicke (PSL), e dos deputados federais Beto Pereira (PSDB) e Luiz Ovando (PSL).

Monitoramento

De acordo com o Governo de Mato Grosso do Sul, o radar que será inaugurado na região de fronteira vai reforçar o sistema de monitoramento da Força Aérea Brasileira, para reprimir tráfico aéreo. O equipamento possui dois radares (LP23SST-NG, primário e, secundário, RSM97OS) para controlar o espaço com melhor cobertura em baixas altitudes para identificação de presença de aeronaves não autorizadas com cargas ilícitas, no território brasileiro.

A estrutura é fruto de parceira entre a FAB e a empresa Omnisys, subsidiária do Grupo Thales no Brasil que, segundo o Executivo estadual, deve instalar sistemas de vigilância em Porto Murtinho e Ponta Porã. Os locais foram escolhidos devido ao número de aeronaves observadas entrando no Brasil de  maneira irregular pela região.

São R$ 127 milhões por três sistemas adquiridos pela Força Aérea Brasileira. Os sistemas abrangem raio de alcance de 463 milhas

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