Em entrevista coletiva transmitida na tarde desta quarta-feira (25) nas redes sociais do Ministério da Saúde, o ministro (DEM) adiantou que quando começarem a serem usados os testes rápidos para identificar o novo coronavírus COVID-19, os números de infectados devem aumentar e muito em todo o País.

Já as mortes têm se mantido na taxa média de 2,4% dos casos. “Os óbitos são sempre absolutos”, informou o ministro, ao explicar que diferente dos casos confirmados, nos que resultam em morte normalmente é feito exame apontando a causa e, por isso, não há erro nos números.

No caso da contaminação, os dados mais precisos permitirão à população avaliar a dimensão do contágio da doença. “Isso vai ser mais um elemento pra que a própria população possa entender a dinâmica dessa virosa=e na nossa sociedade”, afirmou Mandetta.

Dados

Ao comentar os dados sobre a evolução da doença no País, Mandetta informou que o número está dentro do esperado, mas até o final de semana há previsão de panorama para o próximo mês.

“Nesses números me chamam bastante atenção alguns estados onde os focos já eram esperados”, afirmou o ministro em relação à região norte, contrastando com o onde não estava prevista alta incidência da doença. Sobre a região sudeste, Mandetta informou que continua sendo ‘objeto de muita preocupação’.

Já em relação ao e região Centro-Oeste, o ministro avaliou que o número de casos está concentrado em um território muito pequeno, mas que tem “capilaridade muito boa no setor da saúde”. Confira a transmissão:

 

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