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Política

Com cruzes e cartazes, manifestantes protestam contra Bolsonaro na avenida Afonso Pena

Segurando cruzes feitas de papelão para representar as mais de 60 mil mortes de pessoas no Brasil vítimas de coronavírus, cerca de 50 manifestantes protestam pacificamente na manhã desta sexta-feira (10) na Avenida Afonso Pena esquina com a rua 13 de Maio, em Campo Grande, contra o presidente da República, Jair Bolsonaro.  Os manifestantes também […]
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Segurando cruzes feitas de papelão para representar as mais de 60 mil mortes de pessoas no Brasil vítimas de , cerca de 50 manifestantes protestam pacificamente na manhã desta sexta-feira (10) na Avenida Afonso Pena esquina com a rua 13 de Maio, em Campo Grande, contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. 

Os manifestantes também seguram cartazes contra o presidente e pedem melhorias pela saúde e educação. O ato é nacional e acontece em vários Estados do país. 

Segundo o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vilson Gimenez, o protesto ocorre na principal avenida da cidade até às 11h. “Estamos aqui para demonstrar quantas mil vidas foram perdidas no Brasil e no Estado. Jair Bolsonaro não tem política voltada à saúde e estamos sem ministro. As pessoas que passam por aqui precisam saber o que acontece”.

Outra manifestação está prevista para acontecer à 17h na avenida Eduardo Elias Zahran. “A expectativa é de reunir mais de 100 pessoas à tarde. Para não ter aglomeração, convidamos os diretores que representam as instituições e não chamamos a base para não ter muita gente”.

Entretanto, as manifestações também são realizadas em , e Corumbá. 

Educação

A (Federação dos Trabalhadores da Educação) também participa do ato. O presidente Jaime Teixeira critica a falta de ministro da Educação. “Inadmissível que um presidente não tenha competência de nomear um ministro. Nosso setor está fragilizado e não sabemos se os vão se expor ao risco de voltar a dar aulas com a pandemia”.

Porém, às 19h também está marcado um panelaço para as pessoas que não quiserem sair de suas casas, poderem se manifestar. 

Participam do ato movimentos e associações como a CUT e Fetems, além da Federação dos Trabalhadores do Ramo da Mineração; Fetracom; Fetam; MST; Frente Brasil Popular; Movimento Povo sem Medo; Sinergia; Sinsprev; ACP; Sinped; Sindjor; Marcha das Mulheres; Sindsep.

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