PSL já tem pré-candidatos para 2020 e vai concentrar esforços em até 15 cidades

O PSL do Mato Grosso do Sul já começou a aquecer as turbinas para a corrida eleitoral de 2020. O partido pretende lançar de 10 a 15 candidatos a comandar prefeituras no Estado. A meta é disputar com nomes que sejam novos, atendendo a vários critérios determinado pela legenda, como compromisso de compliance. “O [deputado […]

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Foto: Leonardo de França
Foto: Leonardo de França

O PSL do Mato Grosso do Sul já começou a aquecer as turbinas para a corrida eleitoral de 2020. O partido pretende lançar de 10 a 15 candidatos a comandar prefeituras no Estado. A meta é disputar com nomes que sejam novos, atendendo a vários critérios determinado pela legenda, como compromisso de compliance.

“O [deputado estadual] Capitão Contar já está bem encaminhado em Campo Grande. Ainda tem que passar por uma convenção, mas é um nome escolhido nosso”, revela a senadora e presidente regional do PSL, Soraya Thronicke.

A senadora também aponta que a pré-candidata em Ponta Porã é Raquel Portioli, candidata a deputada estadual em 2018. Em Dourados, o mais uma vez a parlamentar confirmou o nome de Aristeu Carbonaro, enquanto que o pré-candidato em Corumbá é Elano Lopes.

“Vamos lançar bons nomes e primar pela qualidade, não quantidade. Se quisermos lançamos nos 79 municípios, está todo mundo procurando, mas não, optamos em fazer um trabalho concentrado. A gente vai puxar a capivara de todo mundo, assinar um compromisso de compliance. Só vamos pedir voto de quem tivermos certeza”, completa Soraya.

Entre as cidades que já existe indicativo de lançamento de candidatura pelo PSL, também estão Rio Brilhante, Aquidauana e Bonito. Há ainda conversas relativas a outros municípios sul-mato-grossenses, como é o caso de Anastácio.

“Estamos estudando esses nomes e ainda não podemos revelar”, frisa a senadora. “Estamos fazendo com bastante cautela”, complementa, indicando ainda que nomes já envolvidos com corrupção ou outras questões não farão parte dos planos do partido.

O compliance citado por Soraya nada mais é do que um conjunto de deveres a serem cumpridos por quem o assina, agindo então em conformidade com atos, normas e leis. Já o termo “puxar a capivara” se refere a conferir antecedentes criminais da pessoa.

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