Polêmica superada: Mandetta quer Mais Médicos um programa sustentável e não improvisado
Os médicos cubanos que deixaram o Brasil no início do ano por conta do programa ‘Mais Médicos’, foram substituídos com totalidade conforme afirmou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), na manhã deste sábado (23). O ministro usou o termo ‘superado’ para explicar o tema que precisa ser para ele, “um programa sustentável e […]
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Os médicos cubanos que deixaram o Brasil no início do ano por conta do programa ‘Mais Médicos’, foram substituídos com totalidade conforme afirmou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), na manhã deste sábado (23). O ministro usou o termo ‘superado’ para explicar o tema que precisa ser para ele, “um programa sustentável e não um improviso”
“Os 8,5 mil cubanos foram cem por cento já substituídos com médicos brasileiros com CRM ou médicos formados no exterior que não tem CRM, principalmente da Bolívia e do Paraguai, foram quase mil da Bolívia e 400 do Paraguai”.
Mandetta criticou o formato do programa, por ter feito contratação de médicos estrangeiros para trabalharem no Brasil. “O programa feriu os princípios de liberdade, de relações de trabalho e estratégia, por isso ele ruiu. Agora o Congresso vai ter que discutir sobre outras bases para construir uma política sustentável de recursos humanos para o Brasil”.
Definitivamente alocados e substituídos, o ministro da Saúde salientou que o processo de alocação dos médicos seja nas áreas mais necessitadas e usou a cidade de Brasília para explanar as condições de trabalho, maior relação de médicos por habitantes, mas lembrou que a alocação de muitos médicos era para que a cidade diminuísse seus gastos.
“Infelizmente é um improviso, ele nasce da lei que foi aprovada. Nós agora não vamos deixar de alocar os médicos nos locais que precisam, serão alocados. Agora, teve muito uso político de alocar médico em cidades que não tinham necessidades de se colocar”.
“Esse tipo de alocação de médicos [para diminuir gastos] acabou, vamos alocar no Brasil profundo, onde há necessidade, porque o município não tem condições de fazer, porque é uma área de difícil provimento”, acrescentou Mandetta.
O Ministério da Saúde também pretende enviar uma proposta de nova modalidade para o programa, mas disse que espera pelo Congresso Nacional, um estudo mais formal e autêntico para que os ciclos e renovações, também sejam efetuadas.
“Tem os ciclos, as renovações do programa que acontecem em fevereiro, em março. Nós iremos fazê-las sim, nós não vamos deixar de fazê-las, até que o Congresso Nacional estude, analise e veja qual vai ser a nova modalidade. Nós vamos mandar nossa proposta, nossa visão e aguardar o que o Congresso faça”.
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