Durou cerca de 50 minutos o depoimento do empresário João Baird à PF (Polícia Federal), em Campo Grande, na tarde desta quarta-feira (04). Apontado em delação premiada do empresário Wesley Batista como operador inicial do esquema de recebimento de propina da JBS em MS, ele deixou a sede da PF há pouco sem falar com a imprensa.

Durante o depoimento, a caminhonete do empresário permaneceu no estacionamento, por onde ele chegou e saiu usando o acesso dos fundos. Ele foi ouvido no segundo dia da ‘força-tarefa’ deflagrada por ordem do STJ (Superior Tribunal de Justiça) como desdobramento da Operação Vostok. A ação é decorrente do IPL (Inquérito Polícial) 1.190, após cumprimento dos mandados de busca, apreensão e quebra de sigilos telefônicos e fiscais realizados em 2018.

Além de MS, foram ouvidas testemunhas e investigados em São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Ceará nesta terça e mais pessoas devem ser ouvidas nesta tarde. A investigação teve origem no acordo de colaboração dos executivos da JBS, conglomerado com atuação no ramo de alimentos, e apura suposto esquema de corrupção na concessão de benefícios fiscais pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul através da Sefaz-MS (Secretaria de Estado de Fazenda).

Os delegados da Polícia Federal de Brasília ouviram sete pessoas na manhã desta quarta-feira (4) na sede de Campo Grande. Entre as testemunhas e interrogados estão o delator da Operação Lama Asfáltica Ivanildo Cunha Miranda, o ex-prefeito de Porto Murtinho Nelson Cintra, o deputado estadual Zé Teixeira (DEM) e o pecuarista Elvio Rodrigues, apontado como um dos emissários de notas fiscais falsas, utilizadas pela JBS para distribuição de propina entre políticos de Mato Grosso do Sul. 

 

Além de MS, foram ouvidas testemunhas e investigados em São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Ceará nesta terça e mais pessoas devem ser ouvidas nesta tarde. A investigação teve origem no acordo de colaboração dos executivos da JBS, conglomerado com atuação no ramo de alimentos, e apura suposto esquema de corrupção na concessão de benefícios fiscais pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul através da Sefaz-MS (Secretaria de Estado de Fazenda).

Os delegados da Polícia Federal de Brasília ouviram sete pessoas na manhã desta quarta-feira (4) na sede de Campo Grande. Entre as testemunhas e interrogados estão o delator da Operação Lama Asfáltica Ivanildo Cunha Miranda, o ex-prefeito de Porto Murtinho Nelson Cintra, o deputado estadual Zé Teixeira (DEM) e o pecuarista Elvio Rodrigues, apontado como um dos emissários de notas fiscais falsas, utilizadas pela JBS para distribuição de propina entre políticos de Mato Grosso do Sul.