Ministra se reunirá com Damares para discutir demarcação de terras indígenas

Durante coletiva de imprensa na Dinapec, evento agropecuário na Capital, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM) disse que se reunirá com a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, para discutir a demarcação de terras, antes atribuída à Funai (Fundação Nacional do Índio). Para a ministra, integrar Funai e Agricultura foi […]

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Durante coletiva de imprensa na Dinapec, evento agropecuário na Capital, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM) disse que se reunirá com a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, para discutir a demarcação de terras, antes atribuída à Funai (Fundação Nacional do Índio).

Para a ministra, integrar Funai e Agricultura foi uma “arrumação administrativa do governo”. Segundo ela, a pasta absorveu muitas funções e ainda precisa se reunir com a ministra Damares, já que a fundação ficou dividida entre os dois ministérios.

Em janeiro deste ano, a ministra teria se reunido com os ministros Augusto Heleno (Segurança Institucional), Ricardo Salles (Meio Ambiente) e a própria Damares Alves para discutir a criação de um conselho interministerial que vai analisar demarcação fundiária em caso de terra indígena.

Cadeia produtiva do leite

De acordo com Tereza Cristina, no país apenas 8 municípios de 5. 600, não possuem cadeia produtiva do leite, e para ela é preciso que se dê a devida importância à produção leiteira. “Quanto mais incentivos existe, mas a cadeia leiteira cresce. O governo precisa entender a importância dessa produção”, disse.

Ela também ressaltou a importância do próprio produtor investir na produção, investindo em tecnologia e maquinário para que a produção cresça. Em 2003 foi criada a tarifa antidumping, para valorizar o leite que estava sendo comprado abaixo do valor de mercado, e isso ajudou na melhora da importação e exportação de leite.

Crédito rural

Sobre o crédito rural a ministra citou que é necessário que em 2019 haja um aumento na verba para o setor. De acordo com ela, em 2018 a demanda foi muito alta e no mês de novembro já não havia mais verba.

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