Luiz Ovando critica vazamento e afirma ter armadilha na capitalização da previdência
O deputado federal de Mato Grosso do Sul, Dr. Luiz Ovando (PSL) não quis entrar em detalhes sobre o vazamento do texto da reforma da previdência e destacou que ainda ‘nunca se sabe’ até que o ponto é verdade. O parlamentar ressaltou que não viu o texto vazado e que deverá olhar com mais calma. […]
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O deputado federal de Mato Grosso do Sul, Dr. Luiz Ovando (PSL) não quis entrar em detalhes sobre o vazamento do texto da reforma da previdência e destacou que ainda ‘nunca se sabe’ até que o ponto é verdade. O parlamentar ressaltou que não viu o texto vazado e que deverá olhar com mais calma.
O sul-mato-grossense afirma que seja necessário que exista uma revista maior e criticou o vazamento, alertando que não tenha pessoas tão confiáveis.
Sobre a idade mínima, uma das minutas vazadas durante essa semana, Luiz Ovando explica que “existe uma tendência a abaixar [a idade]”, já que potencialmente deve-se ficar entre 62 e 65 para cada um, mas preferiu não direcionar uma opinião para qual tem preferência.
Entre alguns pontos comentados pelo deputado, ele afirma que os trabalhadores rurais são um dos trechos que precisam ser mais avaliados na reforma da previdência. Segundo o parlamentar, “o trabalhador rural é um pouco mais oprimido nas demandas, locais insalubres, vida mais difícil e precisa ser visto de uma maneira mais generosa”.
O parlamentar comentou também pontuou a situação dos militares que na visão dele, “estão fora, mas que por justiça, devem ser inseridos”.
Na reforma da previdência, existe a capitalização de recursos, o que pode vir a virar uma espécie de poupança, onde o próprio trabalhador guarde seu dinheiro para sua futura aposentadoria. O deputado afirma que a ideia é boa, mas alerta. “Tem uma armadilha, vai ter uma transição e o Estado vai ter que suprir”.
Proposta vazada
De acordo com a minuta vazada, uma das propostas do documento cria idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Esta regra seria aplicada a pessoas que passarem a contribuir a partir da publicação das novas regras. Segundo o texto, o tempo obrigatório de contribuição para os novos segurados é de 20 anos.
A proposta, conforme divulgado pelo Jornal Folha de São Paulo, cria novo cálculo para o valor da aposentadoria. Para os contribuintes que tem até 20 anos de contribuição, o benefício é de 60% da média de todas as contribuições realizadas desde julho de 1994. Cada ano a mais de recolhimento acrescentará 2% da média salarial ao benefício. Para a aposentadoria integral, seriam necessários 40 anos de contribuição.
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