Frigoríficos terão oportunidade, diz ministra sobre mercado chinês ‘em ebulição’
Em Pequim na segunda viagem deste ano à China, a ministra Tereza Cristina (DEM) afirmou que o mercado chinês de carnes está ‘em ebulição’ e, por conta da grande necessidade, todos os frigoríficos brasileiros que cumprem os protocolos de exportação ao país asiáticos terão essa oportunidade. Nesta quinta-feira (24), ela se junta à comitiva do […]
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Em Pequim na segunda viagem deste ano à China, a ministra Tereza Cristina (DEM) afirmou que o mercado chinês de carnes está ‘em ebulição’ e, por conta da grande necessidade, todos os frigoríficos brasileiros que cumprem os protocolos de exportação ao país asiáticos terão essa oportunidade.
Nesta quinta-feira (24), ela se junta à comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que também cumpre agenda na Ásia. “Hoje o mercado de carnes está em ebulição aqui, a necessidade é muito grande, então aqueles frigoríficos que estão preparados, que estão dentro dos protocolos de exportar pra China, todos terão oportunidade tamanha é a necessidade e a vontade de importar carne do Brasil”, afirmou a ministra em vídeo postado em suas redes sociais.
Na gravação, Tereza Cristina falou da importância da continuidade das conversas iniciadas em maio, quando esteve na China. “Tivemos alguns avanços”, afirmou, referindo-se à abertura de mercado. Além da habilitação de 25 novas plantas frigoríficas após a primeira agenda na China, é esperado anúncio da abertura do mercado de exportação do melão brasileiro para a China e da importação da pera chinesa.
“Temos aí mais habilitações que devem acontecer nesse intervalo de dias entre a visita do presidente Jair Bolsonaro à China e a visita do presidente Xi Jinping ao Brasil”, adiantou.
Ela também ressaltou que o país, maior parceiro comercial do Brasil, alimenta 1,4 bilhão de pessoas. “O que nos foi dito ontem [quarta-feira, 23] é que eles têm necessidade porque estão colocando no mercado de consumo mais 300 milhões de pessoas, então é um outro Brasil que precisa ser alimentado dentro da China”, comentou.
Segundo ela, produtores brasileiros devem entregar o que os chineses querem: ‘volume, alimentos de qualidade e preços que estejam ajustados com o mercado chinês’.
Agricultura
Segundo a ministra, na área de produtos vegetais estão em fase de encaminhamento negociação para exportar farelo de algodão e farelo de soja. No caso deste último, informou, ‘está um pouco mais complicado, mas em andamento’. Também foi discutida na agenda desta viagem a possibilidade do interesse chinês em açúcar, algodão e até etanol.
Em suas redes sociais, Tereza Cristina destacou que na China tem-se “muitas oportunidades para o nosso #agro”. Confira a postagem:
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