Fetems protesta por incorporação, mas deputados votam projeto de abono na terça
Os servidores e membros da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) protestaram nesta quinta-feira (23) na ALMS (Assembleia Legislativa) pela incorporação do abono no salário dos funcionários administrativos da Educação. O presidente da categoria, Jaime Teixeira, pediu aos deputados para não votarem o projeto do abono, mas o texto foi […]
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Os servidores e membros da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) protestaram nesta quinta-feira (23) na ALMS (Assembleia Legislativa) pela incorporação do abono no salário dos funcionários administrativos da Educação. O presidente da categoria, Jaime Teixeira, pediu aos deputados para não votarem o projeto do abono, mas o texto foi pautado para a próxima terça-feira (28).
Com plenário lotado, o presidente da Fetems Jaime Teixeira pediu para que os deputados não aprovassem o texto do abono até que o governo do Estado encaminhasse uma proposta para a carreira dos administrativos, que hoje recebem como base salário de R$ 854. Com o abono, o salário chega ao valor do mínimo.
“Ano que vem o salário mínimo vai passar dos R$ 1,1 mil, mas o governo continuará pagando menos que isso aos administrativos. Nós precisamos ao menos ter uma garantia de que essa incorporação do abono, para que eles ganhem um salário digno, aconteça”, pediu.
Também foi apontado pela categoria que muitos acabam recebendo bem menos após as deduções obrigatórias. “Tem servidor que saca R$ 500 no caixa para poder sobreviver”, destacou.
Com faixas feitas em 2016, o presidente destacou o quanto é antigo o pedido da categoria. “O governo precisa sentar e propor uma melhora salarial para esses servidores. É o mesmo pedido há dois anos e meio”, disse.
Líder do governo na Casa, o deputado Barbosinha (DEM) disse que o projeto deve ser pautado na próxima terça-feira já em primeira votação. “Vai tramitar na CCJ [Comissão de Constituição e Justiça] e ser votado em plenário. Na quarta ou quinta já teremos a segunda votação, sem necessidade de tramitar em urgência, porque vai dar tempo de implementar na próxima folha de pagamento”, destacou.
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