Em reunião com bancada, ministro da Educação confirma 2 escolas militares para MS

Reunião de senadores e deputados federais de Mato Grosso do Sul com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em Brasília (DF) nesta quarta-feira (6), resultou na confirmação de que MS terá duas escolas cívico-militares, uma em Campo Grande e outra em Corumbá. Até 2023, o MEC pretende instalar 216 escolas militares no País, sendo 54 […]

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Reunião de senadores e deputados federais de Mato Grosso do Sul com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em Brasília (DF) nesta quarta-feira (6), resultou na confirmação de que MS terá duas escolas cívico-militares, uma em Campo Grande e outra em Corumbá.

Até 2023, o MEC pretende instalar 216 escolas militares no País, sendo 54 como iniciativa piloto já em 2020. Em todo o País, 643 municípios manifestaram interesse em aderir ao Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares, do MEC (Ministério da Educação), cuja lista oficial dos contemplados deve ser divulgada neste mês.

Segundo o coordenador da bancada federal, senador Nelsinho Trad (PSD), além das escolas o ministro afirmou que irá liberar recursos para a construção de novas creches por todo o Estado. “As obras começam imediatamente, e serão inauguradas muitas unidades! Encontro super positivo para o ensino de MS!”, postou o senador em suas redes sociais, informando que Weintraub pediu para a bancada apontar as prioridades.

O encontro contou com a presença dos deputados federais Luiz Ovando (PSL), Fábio Trad (PSD), Rose Modesto (PSDB) e a senadora Soraya Thronicke (PSL). Em visita a Brasília, o deputado estadual Capitão Contar (PSL) também esteve presente na reunião. “A intenção das escolas cívico-militares é excelente para Mato Grosso do Sul. Além de mais disciplina, nossos jovens terão um contato diário com ações de civismo e patriotismo, muito importantes na formação do cidadão”, comemorou.

Ainda não foi divulgada a confirmação de quais serão as escolas beneficiadas. O processo de escolha está sendo feito pela SES (Secretaria de Estado de Educação) e deverá abranger unidades situadas em regiões consideradas de vulnerabilidade.

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