Diretório nacional vai decidir se Ayache deve assumir PSB em MS

O líder do PSB na Câmara Municipal de Campo Grande, o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão, confirmou o interesse do presidente da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul), Ricardo Ayache, em voltar ao partido e assumir o diretório regional. Segundo Carlão, Ayache esteve em Brasília, acompanhado do […]

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O líder do PSB na Câmara Municipal de Campo Grande, o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão, confirmou o interesse do presidente da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul), Ricardo Ayache, em voltar ao partido e assumir o diretório regional.

Segundo Carlão, Ayache esteve em Brasília, acompanhado do prefeito de Coxim, Aluizio São José, onde conversaram com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, que pediu para que aguardassem até junho sobre uma decisão.

O presidente da Cassems abandonou o barco socialista antes das eleições de 2018, quando chegou a ser cotado para disputar o Governo do Estado.

“Ele saiu e vai se filiar de novo. Ele esteve em Brasília com o presidente nacional e colocou as condições de que o partido tem que crescer. A chance do Ricardo Ayache assumir o partido é grande, porque o atual presidente, que é o Elizeu Dionizio, não tem nada contra”, explicou Carlão, durante a sessão desta terça-feira (30).

“O Ricardo Ayache é um bom nome e tem interesse. A chance de manter o presidente atual é menor do que o Ayache assumir”, complementou.

A principal preocupação do líder socialista na Capital é quanto a formação da chapa de vereadores para a eleição municipal do ano que vem, quando não haverá coligações.

“Nós temos que fazer uma chapa para manter os três, não é uma chapa para fazer só um. A minha preocupação é que ele faça partido ou o PSB acaba em Campo Grande, na Câmara, porque perde todos os mandatos. ”, disparou Carlão. “Ele [Ayache] quer organizar primeiro o partido. O importante é o partido não continuar como está”.

O vereador acredita que a legenda tem base suficiente para manter as três cadeiras no Legislativo de Campo Grande, com 18 nomes que fazem “no mínimo 24 mil votos”, mas é necessário conseguir mais filiados de peso. Inclusive, diz que topa assumir o diretório municipal, desde que seja liberado para fazer a articulação na Capital em 2020.

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