Pular para o conteúdo
Política

Defesa de vereadora com mandato cassado recorre ao TJ pedindo suspensão de julgamento

A defesa da vereadora que teve o mandato cassado, Denize Portollan (PR) recorreu ao TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) para suspender a sessão de julgamento por quebra de decoro parlamentar marcada às 13h desta sexta-feira (28). A política perdeu o mandato por ter sido denunciada pela Operação Pregão por possíveis ilícitos […]
Arquivo -
Compartilhar
Defesa de vereadora pediu suspensão de julgamento. (Foto: Gizele Almeida/ Dourados News)
Defesa de vereadora pediu suspensão de julgamento. (Foto: Gizele Almeida/ Dourados News)

A defesa da vereadora que teve o mandato cassado, Denize Portollan (PR) recorreu ao TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) para suspender a sessão de julgamento por quebra de decoro parlamentar marcada às 13h desta sexta-feira (28). A política perdeu o mandato por ter sido denunciada pela Operação Pregão por possíveis ilícitos cometidos quando foi secretária de Educação e teria participado de processos licitatórios fraudados

A 6ª Vara Cível de negou liminar na noite de ontem (27) que pedia a não realização do ato e também a anulação de todo o processo que resultou na perda de mandato dela, segundo o Dourados News.

O advogado de Denize, Alexsander Niedack Alves, está esperançoso para que até o início da sessão, o TJ defira a favor da ex-parlamentar.

O mandato da vereadora foi cassado no dia 7 do mês passado por unanimidade, mas o julgamento foi anulado pela Mesa Diretora da Câmara de Vereadores, após recomendação do MPE (Ministério Público Estadual), que enxergou equívoco do Legislativo pela não participação dos suplentes nas votações.  

Denize foi presa em 31 de outubro do ano passado, enquanto atuava como secretária municipal de Educação. 

Ontem, liminares concedidas pelo TJMS, suspenderam três sessões para analisar a cassação na Câmara Municipal de Dourados dos vereadores Idenor Machado (PSDB), Pedro Pepa (DEM) e Cirilo Ramão (MDB). Duas delas deveriam ter sido realizadas ontem. 

A decisão envolvendo Pepa e Cirilo foi tomada pelo 1ª Câmara Cível, e conforme despacho do desembargador Marcelo Rasslan, foi tomada pois foi verificado nos autos que o processo de cassação já foi encerrado após votação plenária, havendo ainda discussão se a anulação do processo foi legal ou arbitrário.

Já a liminar relativa a Idenor, foi concedida pela 3ª Câmara Cível do Tribunal foi decidida na quarta-feira (26), inclusive, usada para embasar a suspensão determinada ontem para os outros dois vereadores.

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados