Pular para o conteúdo
Política

Após reclamações de comerciantes, Câmara cria comissões para acompanhar obras do Reviva

Após pressão de comerciantes da região central, que pedem celeridade na conclusão das obras do Reviva Centro, a Câmara Municipal resolveu criar duas comissões permanentes para acompanhamento técnico e jurídico das obras da rua 14 de julho. O ato de nomeação foi anunciado pelo presidente da Casa de Leis, vereador João Rocha (PSDB), na sessão […]
Arquivo -

Após pressão de comerciantes da região central, que pedem celeridade na conclusão das obras do Reviva Centro, a Câmara Municipal resolveu criar duas comissões permanentes para acompanhamento técnico e jurídico das obras da .

O ato de nomeação foi anunciado pelo presidente da Casa de Leis, vereador João Rocha (PSDB), na sessão da última quinta-feira (28) e hoje (29) os nomes dos membros foram publicados no Diogrande.

Conforme deliberação do legislativo, a serão duas comissões permanentes. A de Obras, Serviços Públicos, presidida pelo vereador Ayrton Araújo (PT), será composta pelo vice, vereador Betinho (PRB), Júnior Longo (PSB), Delegado Welllington (PSDB) e Cazuza (PT).

A segunda comissão, de Indústria, Comércio, Agropecuária e Turismo, presidida pela pepista Dharleng Campos, será composta pelo vice, João César Matto Grosso (PSDB), Vinícius Siqueira (DEM), Júnior Longo (PSB) e Dr. Antônio Cruz (PSDB).

‘Queremos trabalhar’

A tarde da última quinta-feira (20) foi marcada por um protesto de comerciantes contra as obras do Reviva Centro, na Rua 14 de Julho, em . Alegando demora, queda de clientes e acordos não cumpridos, cerca de 100 manifestantes gritavam palavras de ordem e pediam uma solução por parte da Prefeitura Municipal.

Lojistas e funcionários realizaram um apitaço e tomaram conta da rua por volta das 14h. Entre as reclamações, os protestantes garantiram que o acordo feito com a Prefeitura e a empreiteira responsável pelas obras não estaria sendo cumprido.

Eles alegam que o acertado foi de que os trabalhos durariam, no máximo, 60 dias por quadra e, atualmente, esse prazo já se estendeu para 120 dias. Além disso, a empreiteira também teria garantido que cada quadra seria feita por vez. Mas, segundo os manifestantes, a dimensão que engloba a Rua 14 de julho com a Rua 7 de Setembro ainda não foi entregue e os maquinários já avançaram para as outras regiões.

A morosidade na entrega também seria outro motivo de reclamação. Um comerciante, que não quis se identificar, relatou que nos dias 18 e 19, as máquinas e funcionários estariam no local da obra, mas não trabalharam de fato. As folgas nos fins de semanas também geram revolta entre os lojistas.

*Colaborou Mariane Chianezi

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Padaria famosa no Taveirópolis é fechada pela Vigilância Sanitária e pega clientes de surpresa 

Natal antecipado? Decoração fora de época em shopping desperta curiosidade em campo-grandenses

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Ministério da Saúde investiga dois casos suspeitos de sarampo no Tocantins

prefeita loa 2025 procuradores procuradoria fundo

Servidores da assistência municipal recusam proposta apresentada por prefeitura

Notícias mais lidas agora

Bebê

Laudo aponta que bebê morreu asfixiada ao ser estuprada pelo pai em MS

Agência Brasil

Veja 3 argumentos de Fux ao votar contra medidas ordenadas a Bolsonaro por Moraes

icone da mpb ms ao vivo parque das nações palco

Vai lotar? Próxima atração do MS ao Vivo promete agradar amantes da MPB

Anvisa suspende a venda de quatro cosméticos que têm a palavra ‘Hemp’ no rótulo

Últimas Notícias

Famosos

Morre Ozzy Osbourne, vocalista do Black Sabbath, aos 76 anos

Morte foi revelada por família do cantor, nesta terça-feira (22)

Cotidiano

Perdido desde cedo, burro é capturado após caminhar mais de 7 km em Campo Grande

Moradores acionaram a Polícia Militar e uma equipe da CCZ para resgatá-lo

Cotidiano

Vídeo: Fogo em vegetação se espalha e se aproxima de casas em Campo Grande

Incêndio mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros

Brasil

Veja 3 argumentos de Fux ao votar contra medidas ordenadas a Bolsonaro por Moraes

Ministro afirmou que não viu indícios de fuga do ex-presidente e citou sobre medidas cautelares desproporcionais