‘Choro é livre’, diz Luiz Ovando eleito pelo PSL após 20 anos na fila

Médico que há 20 anos tentava se eleger em Mato Grosso do Sul, Luiz Ovando (PSL) conquistou vaga na Câmara Federal depois de receber mais de 50 mil votos. Em entrevista ao Jornal Midiamax nesta terça-feira (9), o deputado federal falou sobre temas polêmicos e rebateu reclamações de políticos que não conseguiram se eleger por […]

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‘Choro é livre’, diz Luiz Ovando eleito pelo PSL após 20 anos na filaMédico que há 20 anos tentava se eleger em Mato Grosso do Sul, Luiz Ovando (PSL) conquistou vaga na Câmara Federal depois de receber mais de 50 mil votos. Em entrevista ao Jornal Midiamax nesta terça-feira (9), o deputado federal falou sobre temas polêmicos e rebateu reclamações de políticos que não conseguiram se eleger por conta da ‘onda Bolsonaro’.

Ovando iniciou a entrevista lembrando que quebrou dois recordes na sua história polícia, conseguiu conquistar um cargo político depois de 20 anos de tentativas e é o candidato mais velho que ocupará a bancada do Estado nos próximos 4 anos.

O deputado federal eleito afirmou que uma de suas bandeiras em Brasília será investimentos para saúde e também o resgate “dos valores da família”.

“40% das famílias são lideradas por mulheres. Mulher não é para liderar família, tem que liderar junto com o homem. Estamos vivendo uma crise social. Mulher tem mais problema cardiovascular por causa da tensão que vive”, disse.

Sobre as críticas de políticos experientes que não se elegeram neste ano e justificam o desempenho em relação a “onda Bolsonaro”, Ovando afirmou que “o choro é livre, eu perdi muitas vezes, tendo, inclusive, condições de ser eleito. A população se cansou desse modelo, o que muitos políticos não entenderam”, afirmou.

O deputado também afirmou entre os temas da defesa da família, atuará contra a identidade de gênero.

“Isso biologicamente está estabelecido, não existe esse negócio de você nascer com a genitália feminina e daqui a pouco você vai decidir se você vira homem. Está impresso no seu DNA, nós temos 46 cromossomos, é o X, Y e você não vai conseguir fazer diferente. É um absurdo, é uma tendência a doença, então não pode. Você pode não gostar de homem, mas querer colocar isso em uma tendência global é como se você estimulasse uma doença na nação”, disse Luiz Ovando.

Confira a entrevista com o deputado eleito na íntegra:

Midiamax Entrevista

Entrevista com Luiz Ovando, Deputado Federal eleito pelo PSL

Posted by Jornal Midiamax on Tuesday, October 9, 2018

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